sábado, 30 de junho de 2012

Gatos que urinam fora da caixa sanitária



Primeiro é importante diferenciar a marcação de território com urina, ou spray, em que o gato espirra a urina para trás, em paredes, móveis, portas, etc. Esse é um problema comportamental.
Já a urina propriamente dita, é feita diretamente sobre o chão, ou outro local qualquer, em grande quantidade. É um problema  médico e o veterinário deve ser consultado, para examinar o gato e saber se ele está com algum problema, como por exemplo, cistite ou SUF (Síndrome Urológica Felina).
De qualquer forma, deve-se sempre limpar bem o local, para retirar o odor, ou então o gato voltará a fazê-lo no mesmo local. Não use produtos com base de amoníaco, pois irá atraí-los ainda mais.
Nunca esfregue o focinho do gato na sua urina, isso não funciona com cães, muito menos com gatos. Você estará, ao contrario do que espera, fazendo com que ele guarde bem o local e volte lá depois para urinar de novo.
Em locais com mais de um animal, o seu hábito de urinar fora da caixa, pode atrair os outros para fazer o mesmo.
Podemos listar algumas causas para que o gato pare de usar a caixa de areia:

1) Causas médicas:

  • - Inflamações na bexiga urinária = SUF;
  • - Infecções bacterianas;
  • - Cálculos urinários;
  • - Tumores na bexiga.
  • - Diabetes;
  • - Deficiência renal;
  • - Deficiência hepática;
  • - Piometra (infecção uterina grave);
  • - Problemas de glândula adrenal, outras.

2)Marcação de Território:

  • - Fêmeas no cio;
  • - Machos não castrados;
  • - Machos castrados expostos a fêmea no cio;
  • - Muitos gatos num mesmo local;

3)Problemas com a Caixa de Areia propriamente dita:

  • - Muitos gatos usando a mesma caixa;
  • - Falta de limpeza da caixa de forma mais freqüente;
  • - Acesso difícil à caixa;
  • - Mudanças no tipo de material usado na caixa;
  • - Mudança no local da caixa;
  • - Objetos novos, estranhos ou barulhentos próximos à caixa e que possam causar medo no gato, como máquinas de lavar; comida e bebida muito próximos da caixa;
  • - Cheiro forte de desinfetante usado na limpeza da caixa;
  • - O gato pode não gostar do material usado na caixa ou simplesmente não gostar do local onde ela está.

4)Stress:
Uma das causas mais comuns dos gatos que param de usar a caixa, é o stress.
Pode ser causado por:

  • - Chegada ou desaparecimento de outro animal na casa;
  • - Visitas, festas, obras e qualquer outro tipo de incomodo;
  • - Mudança de residência;
  • - Mudança na rotina do dono e do animal;
  • - Quando retornam de hospitalizações ou hotéis;
  • - Problemas com relacionamento com outros gatos ou cães da casa.

Tratamento:
Primeiro é preciso levar o animal ao veterinário para que seja examinado e tratado, se for o caso de problema de doença.
Se o animal está bem, então estamos frente a um problema comportamental, mas lembre-se, problemas de comportamento só podem ser corrigidos num gato saudável.

A marcação de território é resolvida com a castração;

Os problemas com a caixa de areia também podem ser resolvidos:
   
  • - Colocando uma caixa para cada gato;  
  • - Limpeza mais freqüente;
  • - Deixar que a caixa tenha um acesso fácil, onde não haja barulho ou perturbação;
  • - Se o problema começou depois que se mudou a caixa de local ou o tipo de material     que  se usava antes, volte ao antigo local ou material;
  • - Se não houve mudança de material, experimente mudar, gatos gostam de areia; 
  • - Não deixe comida e água próximo da caixa;   
  • - Se o gato urina sempre no mesmo lugar (errado) coloque ali a caixa de areia e vá gradualmente andando com ela, um pouquinho a cada dia, até chegar no local de origem dela;   
  • - Se ele urina em vários locais, coloque pratinhos com comida nesses pontos, isso irá  desencorajá-lo. 


O stress deve ser eliminado, se possível. Tente arrumar para cada gato seu próprio espaço, eles sempre têm o seu local favorito e tranqüilo, coloque a caixa de areia, próximo desses locais. Quando o stress estiver controlado, retorne aos poucos a caixa ao seu local de origem.


Fonte: Beco dos Gatos:  http://www.becodosgatos.com.br/principal.htm 


sábado, 16 de junho de 2012

Série: Matadores de Animais Crianças perversas: um mal que precisa ser cortado pela raiz


MATÉRIA DA ANDA:

http://www.anda.jor.br/

 


Foto: Reprodução/Internet
A ANDA estreia, com exclusividade, uma série de matérias recheadas de pesquisa, entrevistas, curiosidades e indagações com o propósito de sensibilizar a população, as autoridades e a Justiça sobre o alto grau de periculosidade das pessoas que matam animais em série ou em massa e cujo rastro de sangue e dor pode ser contido se forem investigadas, detidas e monitoradas.
Animais incendiados ou enterrados vivos, espancados até a morte, enforcados, torturados, envenenados ou mortos por injeção letal – todos esses procedimentos são comuns em psicopatas. O alvo predileto: criaturas frágeis, ingênuas, indefesas, fáceis de enganar, capturar e manter sob seu domínio – e os animais se enquadram em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que, numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem se tornar seus alvos.
Segundo estudos do FBI, na sua grande maioria (cerca de 80%), os psicopatas começam a carreira matando animais. Por isso, em países como Estados Unidos e Inglaterra, os matadores de animais já são tratados e julgados de forma diferenciada que avança para muito além do crime de maus-tratos a animais. Nesses locais já se entende que deter esses indivíduos ou monitorá-los, quando começam a matar animais na infância, representa uma medida preventiva, de proteção não somente aos animais, mas a toda a sociedade.
Assinadas pela jornalista Fátima Chuecco, colaboradora da ANDA e sempre atuante no jornalismo pela causa animal, as matérias levantarão os casos dos psicopatas mais famosos do Brasil e no Exterior a fim de instigar a reflexão e motivar que casos onde se percebe comportamento psicopata sejam avaliados de forma mais ampla e recebam a punição adequada para evitar que os crimes continuem se propagando e, inclusive, migrando, da matança de bichos para o assassinato de pessoas.
Histórias impressionantes desfilarão pela série que estará também fornecendo canais para denúncias e dicas de como identificar indivíduos de perfil psicopata.
Afinal, eles estão entre nós e muitas vezes ninguém percebe! Podem se esconder no disfarce de um simpático ou bondoso vizinho. É muito importante denunciar todo e qualquer matador de animais seja ele matador em série, em massa ou temporário.
Deter esses indivíduos salva a vida de animais e de pessoas. À propósito, no Brasil, 80 mil crianças desaparecem por ano. É um número extraordinariamente alto. Elas somem sem qualquer indicio de seqüestro ou pedido de resgate e podem estar caindo nas mesmas mãos daqueles que assassinam animais.
Capítulo Três
Crianças Perversas: um mal que precisa ser cortado pela raiz

Lagarto foi uma das vítimas de um garoto de 7 anos, na Austrália (Foto: Reprodução/Internet)
“Mas é apenas uma criança!”. Quantas vezes não ouvimos essa frase quando uma criança é acusada de ter ferido ou mesmo matado um animal? Inadvertidamente, muitos pais deixam de dar importância a um comportamento violento que pode progredir ao longo dos anos e culminar em um psicopata assassino.
Em 2008 bastaram apenas 35 minutos para que um garoto de sete anos de idade matasse 13 animais em um zoo na Austrália. O ato não foi nada inocente. O menino, desacompanhado dos pais, entrou no setor de répteis, pegou uma pedra e bateu com força contra um lagarto diversas vezes até o animal morrer. Depois atirou mais dez animais para dentro da jaula de um crocodilo: foram dez lagartos, quatro dragões barbudos, dois diabos-espinhosos, uma tartaruga e uma iguana de 20 anos. Pelas câmeras do zoo, o menino foi flagrado rindo enquanto assistia o crocodilo atacar um indefeso lagarto de língua azul.
O mais assustador é a rapidez com que essa criança cometeu tantos crimes. E escapou por pouco de um processo, pois, no Território do Norte da Austrália, onde o fato ocorreu, as leis levam a julgamento pessoas a partir de 10 anos de idade. Seus pais, no entanto, foram processados pela falta de controle do filho e também por terem arriscado a própria vida dele, facilitando que ficasse tão perto de um crocodilo.
Assassino mirim brasileiro
Em 2004 um crime cometido em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul chocou o país. A vítima, Maicon Rodrigues dos Santos, tinha seis anos. O menino teve a cabeça mergulhada em um poço e em seguida foi agredido com pauladas no peito, num nível de brutalidade difícil de imaginar ainda mais pela idade do agressor que tinha apenas 11 anos de idade.
Uma das testemunhas, uma menina de 10 anos, disse que ela, Maicon e mais um colega tinham convidado o agressor para um terreno baldio onde comeriam os restos de uma festa para crianças promovida por um Centro de Umbanda. No local o agressor pegou Maicon no colo para atravessar um córrego e em seguida enfiou sua cabeça no poço e começou a bater nele. As demais crianças correram para buscar ajuda.
O assassino mirim confessou que matava gatos com frequência da mesma forma e que não tinha dó dos bichos porque estava acostumado a ver cabritos, pombas e galinhas mortos em rituais (conforme noticia publicada pelo jornal Zero Hora de 1 de junho de 2004). Um caso recente envolve crianças de 5, 7 e 9 anos de idade que à facadas mataram 27 galinhas e ainda arrancaram a cabeça e penas. Um cenário de desespero para os animais, mas que para as crianças não passou de diversão.
O fato ocorreu em São João Batista, cidade a 75 km de Florianópolis (SC), em maio. Foi registrado boletim de ocorrência, mas não foi aberto inquérito. O caso está sob responsabilidade do Conselho Tutelar da cidade que ficou de encaminhar os menores para orientação psicológica.

Foto: Reprodução/Internet
Transtorno de Conduta
No Brasil as crianças com comportamento perverso recebem o diagnóstico de “transtorno de conduta” e não recebem qualquer punição, muitas vezes nem tratamento porque grande parte dos pais não quer assumir que tem um filho com tendência à crueldade e esconde o fato. Associa-se a esse comportamento causas genéticas, lesões cerebrais, abusos na escola ou em casa.
Segundo a Associação Americana de Psiquiatria (APA), menores de 18 anos não podem ser tratados como psicopatas porque suas personalidades ainda não estão totalmente formadas. Pesquisa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) aponta que cerca de 3,4% das crianças mentem, furtam, brigam e desrespeitam regras básicas, mas se também forem cruéis com os animais é motivo para os pais procurarem ajuda psicológica com urgência.
A vantagem é que nas crianças ainda existe uma chance de mudança de conduta se ela for muito bem assistida e, especialmente, orientada em outra direção com tratamento psiquiátrico. Ainda que se trate de um problema genético, sem ambiente propício à maldade, a criança com tendência à psicopatia pode mudar o rumo de sua vida e aprender a direcionar sua violência latente para a Arte ou outras formas de expressão em que não prejudique bichos ou pessoas.

Mary Bell (Foto: Reprodução/Internet)
As duas faces de uma linda garota
O tema “Crianças Perversas” não poderia deixar de citar Mary Bell, considerada a primeira assassina mirim do mundo. Quem poderia imaginar que essa linda e delicada garota iria matar duas outras crianças? Isso aconteceu em 1968 na Inglaterra e a primeira vítima foi um garoto de 3 anos que Mary estrangulou e jogou do andar superior de uma casa exatamente um dia antes dela completar 11 anos de idade.
Apenas dois meses depois, perto de uma linha de trem, Mary estrangulou outro menino de 4 anos, perfurou suas coxas e genitais. Mas nessa vítima ela teve ainda a chance de fazer um detalhe sórdido: perfurou um “M” em sua barriga. No histórico de Mary consta que entre 4 e 8 anos de idade ela foi obrigada a manter relações com os clientes de sua mãe que era prostituta coincidindo com uma provável causa apontadas pelos pesquisadores para o desenvolvimento do comportamento psicótico.
Foi presa devido aos fortes indícios de psicopatia e até conseguiu fugir da cadeia uma vez. Foi liberada em 1980 aos 23 anos e teve permissão para trocar de nome a fim de começar uma nova vida. Casou-se e teve uma filha, mas continuou tendo problemas com a vizinhança que descobria sua verdadeira identidade. Mary não se livrou de seu passado macabro. O livro “Gritos no Vazio” contém sua biografia escrita pela jornalista Gitta Sereny em 2007. Mas o governo inglês evita a comercialização da obra, tentando mantê-la apenas nas mãos de pessoas que estudam temas ligados à psicopatia.

Foto: Reprodução/internet
Escala da Violência
Segundo o psicólogo canadense Robert Hare “não é possível afirmar que uma criança agressiva se tornará um psicopata, mas certamente será um adulto problemático se age de modo cruel com outras crianças e animais, mente olhando nos olhos e não tem remorso”.
Hare criou uma escala da violência que varia de 1 a 40 para medir o nível de psicopatia nos assassinos em série. Os de grau mais elevado, segundo ele, têm total ausência de sentimentos como remorso e gratidão, extrema facilidade para mentir e grande capacidade de manipulação. Quando flagrados fazendo algo errado procuram convencer a todos que estão sendo mal interpretados.
Brasil começa a estudar os matadores de animais
Um estudo do FBI da década de 80 mostrou que em 88% das famílias onde houve abuso sexual infantil, houve também abuso de animais e que 80% dos psicopatas começam matando bichos. Por conta disso, o FBI recomenda que os departamentos de Polícia dos Estados Unidos compartilhem casos de crueldade contra animais. É uma medida preventiva contra a violência.
No Brasil já se começa também a pensar no assunto e o Comando do Policiamento Ambiental do Estado de São Paulo dará início, ainda este ano, a um estudo que pretende relacionar maus-tratos a animais a outros crimes. “Trata-se de um tema que exigirá tabulação dos dados e análise do seu conteúdo, por isso a Polícia Militar está em fase de análise da melhor metodologia científica para obtenção do resultado”, comenta Milton Sussumu Nomura, coronel da PM.
Serão analisados, em um primeiro momento, os dados da Polícia Militar de São Paulo e, dependendo do resultado, a mesma metodologia poderá ser compartilhada com os demais Estados a fim de produzir um diagnóstico nacional. Serão usados históricos criminais e registros de ocorrências de maus-tratos a animais. Estima-se que a análise de todas as ocorrências demore pelo menos 6 meses, ou seja, deve estar pronta no final de 2012.
“O foco é a existência ou não do link entre maus-tratos contra animais e violência contra pessoas nas ocorrências atendidas pela PM. Essa análise, posteriormente, poderá fomentar a implementação de políticas mais adequadas ao tratamento das ocorrências de maus-tratos contra os animais (penalização, destinação dos animais agredidos, cuidados com as pessoas no ambiente familiar em que assistiram violência contra animais e cuidados com os bichos onde já há noticias de violências familiares”, explica o Coronel.
Acompanhe nos próximos capítulos da Série Matadores de Animais:
Os piores psicopatas e como são classificados seus atos: Índice da Maldade. Será que apesar de não ter cura, o psicopata tem poder de escolha entre praticar ou não o mal? Como saber se temos pré-disposição à psicopatia?
Psicopata Oculto e Inverso – Quem treina um pit bull ou galos para rinhas teria tendências psicopáticas ocultas, transferindo-as para os animais? O colecionador de animais, que pensa estar fazendo o bem, quando na verdade só piora a situação dos bichos que recolhe, seria um psicopata “inverso”?
E o primeiro e segundo episódios da série:
O Caso Dalva e Alice no País dos Gatinhos Mortos, além do Caso Brenda Spencer, que matou dois adultos e feriu nove crianças quando tinha apenas 16 anos, mas já incendiava cães e gatos quando criança:
Médicos e enfermeiros com missão oposta: dispostos a tirar vidas das maneiras mais sádicas. No Brasil, yorkshire Lana comove o Brasil ao ser morta por enfermeira casada com médico. Veja ainda quadrilha de enfermeiras assassinas e o cruel Dahmer que mutilava e comia suas vítimas.

Cesar Millan junta-se à mobilização mundial a favor da libertação do cão Lennox - Irlanda do Norte


Cesar Millan, conhecido mundialmente por seu excelente trabalho voltado à reabilitação comportamental de cães, declarou que é contra a proibição de raças e a eutanásia de animais.


Foto: Reprodução/Belfast TelegraO caso do cãozinho Lennox continua a comover as pessoas no mundo todo. Conforme vem sendo publicado na ANDA, Lennox e seus tutores têm sido vítimas de um angustiante e injusto processo: tudo começou quando o cão foi levado da casa de sua tutora por oficiais da cidade de Belfast em maio de 2010. Embora seja um cão dócil e nunca tenha apresentado comportamento agressivo, ele foi considerado como “um perigo ao público”, e em seguida, condenado à eutanásia. Recentemente, os juízes rejeitaram o pedido da tutora de Lennox, para reconsiderar a ordem de sacrificar o cachorro.

















Segundo informações do jornal Belfast Telegraph, os tutores de Lennox publicaram a seguinte mensagem em 13 de junho:
“Gostaríamos de agradecer a todos pelas inúmeras mensagens de apoio que recebemos nas últimas 24 horas, e pelo apoio de tantos desde que Lennox foi levado em 2010. Este é um momento muito difícil para nossa família. Os últimos dois anos têm sido extremamente estressantes por muitas razões, e entendemos que este caso têm sido muito emotivo para defensores de animais do mundo todo, que vêem se manifestando contra as falhas da BSL (Lei de Raça Específica). Nós nos confortamos com o conhecimento que não somos os únicos devastados pela recente decisão. Estamos conversando com nosso time de advogados, e iremos publicar outra declaração em breve.”
Cesar Millan, apresentador do show O Encantador de Cães, informou em 12 de junho, através de sua conta no Twitter, que está estudando com sua equipe como poderá ajudar Lennox. Ele declarou em sua página na internet: “Pessoas têm me enviado emails, mensagens no Facebook e Twitter esta semana sobre este triste caso na Irlanda. Enquanto eu não posso falar ou comentar especificamente sobre este cachorro, já que não o conheci, quero dizer que em geral, é do meu conhecimento de que não é a raça que causa problemas comportamentais. Eu não apoio o banimento de raças, ou lei de raça específica de maneira nenhuma, e em qualquer caso de agressão ou problemas comportamentais, eu defendo reabilitação como primeiro recurso.”
O Primeiro Ministro da Irlanda do Norte, se pronunciou sobre a decisão em sua conta no Twitter:
“Como um defensor de cães, estou muito infeliz com o resultado deste caso. Estive envolvido em um caso parecido…”
Ele informou também que políticos não têm poder para interferir em decisões da corte.
Na terça feira (12), a notícia de que Lennox seria sacrificado foi recebida com tristeza por pessoas em várias partes do mundo. Um grupo de pessoas se reuniram em silêncio na frente do prédio da Prefeitura em Belfast, e uma ativista na Tasmânia, Nova Zelândia, ligou aos prantos para a redação do jornal Belfast Telegraph, para expressar sua dor. O áudio, em inglês, pode ser ouvido aqui.
Inofensivo e inocente: Lennox tomando um banho de sol (Foto: Arquivo/Reprodução Facebook)
A família está estudando a possibilidade de levar o caso à Corte de Apelação do Reino Unido, o que faria o valor das custas do processo aumentar em mais de R$ 70.000,00.
Mobilização mundial 
Natasha Madison, fundadora da ONG Canine Justice Network em Ohio, Estados Unidos, publicou na manhã desta quinta-feira esta foto em protesto à decisão contra Lennox:

Foto: Reprodução/Facebook
Você também pode ajudar:
- Assine a petição contra a decisão: http://boycottbelfast.com/
- Escreva para o Primeiro Ministro do Reino Unido expressando sua indignação com a decisão:https://email.number10.gov.uk/Contact.aspx
- Mande uma mensagem para a Prefeitura de Belfast no Twitter pela conta @belfastcc. A prefeitura retirou sua página do Facebook depois de receber várias mensagens, mas não sua conta do Twitter.
- Use a hashtag #SaveLennox no Twitter.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

ALIMENTAÇÃO DOS GATOS


A forma como você alimenta a seu gato tem um enorme impacto sobre o estado das fezes. 
Os gatos são carnívoros e têm certas necessidades dietéticas..
No ambiente selvagem, devoram a presa inteira, incluindo pele, órgãos internos, ossos e ervas que a presa tenha ingerido, conseguindo assim um perfeito equilíbrio nutricional.
A alimentação correta do seu gato, desde filhote, irá influenciar a saúde dele para toda a vida

Os gatos que tem livre acesso a comida podem comer de 10 a 20 pequenas refeições diariamente.
Os gatos, como as pessoas, possuem gostos diferentes, é comum que alguns não aceitem alimentos que outros gatos adoram. Procure descobrir qual o alimento que seu gato mais aprecia.

Os gatos necessitam de boa quantidade de proteínas e gorduras (carnes, peixe, aves, vegetais, soja). Precisam também de hidratos de carbono, sais minerais e vitaminas. Os gatos domésticos precisam de água fresca sempre disponível, principalmente os que se alimentam de ração seca.

Os gatos diferem muito quanto a quantidade de alimento que necessitam, que varia conforme o tamanho, a raça, o estado e as características de cada animal. A maioria dos gatos está bem adaptada para controlar o alimento que ingerem em relação ás suas necessidades. Como , normalmente, os alimentos industrializados tem uma alta aceitação, poderá ocorrer do gato comer em excesso. Por esta razão, é sempre recomendável observar as indicações nas embalagens dos pacotes de ração.

RAÇÃO
A quantidade de ração a ser dada varia com o peso e a idade do animal.
Muitas das marcas mais baratas de comida de gato são texturados com legumes e carboidratos que passam em linha reta através do seu gato. 
O filhote, a partir de 45 dias de vida,  necessita de complementação de cálcio e vitaminas no primeiro ano, época de crescimento muito acelerado. A falta de cálcio nessa fase causará o raquitismo. Animais que se alimentam exclusivamente de ração balanceada podem ter as necessidades de cálcio supridas, desde que se alimentem corretamente, na quantidade indicada pelo fabricante da ração.
Os gatos alimentados com ração seca necessitam de mais água. E evitam-se assim os problemas da ração em lata, que, apesar da vantagem do sabor e umidade contribui para a formação de tártaro e mau hálito


LEITE
A maioria dos gatos aprecia uma tigela de leite, mas alguns têm dificuldade de digeri-lo, o que poderá causar diarréia. Nestes casos, você deve reduzir a quantidade ou eliminar o leite. 

OSSOS
Não há problemas em dá-los ao seu gato, desde que sejam grandes e não soltem lascas, como os de vaca. Nunca dê ossos de galinha ou de porco ao seu gato (pois soltam lascas).

CARNE VERMELHA OU BRANCA
A carne não faz mal, e somente cozida, mas não deve substituir a ração

FÍGADO
O fígado é muito nutritivo, mas deve ser dado apenas ocasionalmente. 
PEIXE CRU

Alguns peixes crus podem causar deficiência de Tiamina.


GATOS OBESOS

Os gatos castrados podem muitas vezes tornar-se obesos. Para evitar isso, é aconselhável reduzir a quantidade de comida e alimentá-los de forma mais equilibrada.
Você pode dar ao seu gato metade da quantidade habitual de ração e observar se isto reduzirá o peso do animal de modo satisfatório. Em caso contrário, o regime alimentar deverá ser feito sob a supervisão de um veterinário.
Se normalmente você dá ao seu gato algum tipo de guloseima durante as refeições, suprima este hábito. Ele pode ser responsável pelo excesso de peso. Se o seu gato, além de gordo, parecer em más condições, leve-o sem demora ao veterinário, pois ele poderá estar precisando de tratamento.

FILHOTES

Quando em fase de crescimento, os gatinhos têm necessidades maiores de alimentação: proteínas para criar músculos, mais cálcio e fósforo para o desenvolvimento dos ossos e uma enorme quantidade de outros sais minerais e vitaminas. Pode ser dado alimento em grande quantidade, bem como leite.
Mesmo quando é dado leite aos filhotes, é importante que eles tenham sempre água fresca disponível.
Em geral os filhotes são suficientemente ativos e bem constituídos para iniciar a ingestão de alimentos suplementares com quatro semanas Nesta fase, a mãe terá menos leite para dar Os filhotes nesta idade poderão comer ração adicionado ao leite.
Os filhotes desmamados de 7 ou 8 semanas devem ser alimentados ao menos três vezes ao dia.
Lembre-se que os filhotes crescem muito rapidamente e que o seu apetite e necessidade de alimentação aumentam também. É difícil super alimentar um filhote em crescimento se as refeições forem fornecidas conforme o indicado.
Alimente os filhotes sempre que achar conveniente e nunca menos que três vezes ao dia até eles completarem 6 meses. Caso haja sobra de alimento no comedouro, o mesmo deverá ser retirado em no máximo 15 minutos.


GATAS GESTANTES
A gata necessitará de mais alimento quando tiver filhotes. Por esta razão, deve ser fornecida uma quantidade maior de alimento para o crescimento antes e após o nascimento dos filhotes, para assegurar a produção do leite.
Desde o inicio da gestação, a gata prenhe necessitará de mais alimento, cuja quantidade deverá ser aumentada gradativamente. Durante as últimas 2 ou 3 semanas do período de 9 semanas de gestação, ela estará comendo aproximadamente o dobro da quantidade normal.
Uma gata em período de lactação poderá necessitar até três vezes mais a quantidade normal de alimento quando os filhotes atingirem 3 ou 4 semanas e precisará ser alimentada com mais freqüência, variando a dieta para assegurar a nutrição adequada. É aconselhável dar á gata tanto leite quanto ela queira beber, desde que possa ser digerido convenientemente.

GATOS MADUROS

Se o seu gatinho tem mais de 9 ou 10 anos, ele precisa de cuidados especiais. É importante ter uma ração adequada para cada fase da vida dele, tanto na "juventude" quanto na "velhice".
A tabela abaixo dá uma idéia da quantidade de ração recomendada de acordo com o peso do seu gato: Essa tabela foi retirada do site da Guabi, que é uma fabricante de ração do Brasil.



Suplementos vitamínicos e minerais
Se o seu gato come ração regularmente, não precisa de suplementos.





Os gatos não podem comer chocolate, porque contém ácido oxálico que impede a absorção de cálcio. Além disso contém teobromina, um alcalóide tóxico para felinos.

Evite o uso de comedouros e bebedouros plásticos. Alguns gatos apresentam uma reacção alérgica ao plástico, chamada Acne Felina.






Diarréia em Gatos


A  diarréia nos gatos não é uma doença em si, mas sim um sintoma de que algo está errado com  a saúde do seu gato.
Existem muitas causas de diarréia em gatos. Se a diarréia persistir você deve procurar o conselho de seu veterinário

Este pode ser um problema menor ou pode significar uma doença mais grave.
Tal como os seres humanos, muitos gatos  podem sofrer de um ataque agudo de diarréia. O significado de "aguda" é que ela aparece de repente, mas não vai durar mais que alguns dias ou talvez até uma semana ou assim. Se o seu gato  está bem e está comendo, brincando e, não tem outros sintomas que não seja um movimento do intestino solto de vez em quando, então provavelmente não há motivo para alarme imediato. A causa pode muito bem ser uma mudança na dieta, ou um aumento em produtos lácteos, como leite. Aos gatos nunca deve ser dado leite de vaca para beber,  porque a maioria dos felinos têm uma intolerância à lactose.
Outras causas para a dirréia no gato podem incluir alergias alimentares, lombrigas e infestação de parasitas ou infecções virais ou bacterianas.

Se o problema é diarréia crónica, ("crônica" - que persiste por um longo período de tempo) ou se o seu gato  tem sinais de outros sintomas, tais como os seguintes, deverá agendar uma visita ao seu veterinário:

Febre, dores, vômitos, sangue na diarréia, letargia ou depressão, perda de peso, desidratação, perda de apetite, diarréia com mau cheiro, esforço ao fazer o movimento intestinal ou qualquer outro sinal de doença


O que posso fazer em casa para diarréia em filhotes ou gatos antes de chamar o veterinário?
Reter o alimento (mas não a água) por 24 horas (12 horas para os gatinhos) para dar ao sistema digestivo do gato um descanso. Em seguida, alimentá-lo com uma dieta branda de 50% arroz cozido e frango 50% ou arroz cozido 50/50 e hambúrguer durante os próximos dois a três dias. Não alimente o gato com quaisquer produtos lácteos. Se a diarréia não parar então procure o conselho de seu veterinário.

Cuidado com a desidratação

Incentive o seu gato a beber muita água.
Uma grande quantidade de água é perdida do sistema do gato ao passar freqüentes movimentos intestinais (diarréia) levando a que  o seu gato tenha sintomas de desidratação. Gengivas pegajosas ou secas podem indicar desidratação. As gengivas do seu gato devem estar escorregadias e não pegajosas. Verifique o nível de hidratação do seu gato beliscando delicadamente a pele em vários pontos. Quando beliscada, deve voltar rapidamente à sua posição natural. Se a pele volta lentamente, então é sinal de desidratação.

Infecções bacterianas como a Samonela podem causar diarréia em gatos.
Pode haver necessidade de prescrição de antibióticos pelo seu veterinário e em casos mais graves o gato também pode necessitar fluidos intravenosos e cuidados de suporte.

Infecções virais que causam diarréia em gatos.
Os gatos são suscetíveis a uma série de infecções virais. Todos eles incluem diarréia como um dos sintomas. O Seu veterinário pode testar e vacinar o gato contra as seguintes infecções virais.

Panleucopenia (cinomose felina)
Vírus da leucemia felina (FeLV)
Vírus da imunodeficiência felina (FIV)
Vírus corona felina (FCoV)
Peritonite infecciosa felina (FIP)

VERMES QUE CAUSAM DIARRÉIA EM GATOS:
LOMBRIGAS
Os sintomas incluem diarréia, perda de peso, crescimento deficiente.
ANCILÓSTOMO
Os sintomas incluem diarréia, vômito, fraqueza, gengivas pálidas, desidratação, anemia, abdómen inchado e fezes escuras.

PARASITAS QUE CAUSAM DIARRÉIA EM GATOS:
 A COCCIDIOSE
A diarréia é o principal sinal de coccidiose. Sangue e mucosas na diarréia também são sintomas comuns.

Os parasitas Coccídico são muito comumente encontrados no trato intestinal de gatos, no entanto, o sistema imunológico de um gato adulto saudável é geralmente capaz de mantê-los sob controle. Os gatinhos, por outro lado não têm um sistema imunológico totalmente desenvolvido e podem sofrer os efeitos do parasita. O stress aumenta os efeitos e sintomas. O stress pode ser causado por fatores simples, como por exemplo - o gatinho vai para uma casa nova ou ter um novo animal introduzido no ambiente do gatinho.

O seu veterinário irá provavelmente prescrever antibióticos Sulfa. Isso não vai matar o parasita, mas vai mantê-lo sob controle até que o seu gatinho desenvolva um bom nível de imunidade.

A GIÁRDIA
Os sintomas incluem diarréia com muco e com uma aparência pálida gorduroso. A diarréia pode ser esverdeada ou amarelada. Também pode haver sangue na diarréia.  Outros sintomas são perda de peso, dor abdominal e vomito.

A CRIPTOSPORIDIOSE
Criptosporidiose é um parasita de um  única célula. Ela pode causar diarréia em gatos mais jovens e naqueles que são imunodeficientes.

Outras doenças ou condições que podem causar diarréia em gatos.
Mudança da alimentação
Bloqueio, como bolas de pêlo ou objeto estranho
Intolerâncias alimentares ou sensibilidade
As toxinas
Cancro
Insuficiência pancreática exócrina
Doença inflamatória idiopática intestinal
Obstrução intestinal
Síndrome do intestino irritável
Doença renal
Doença hepática
Diabetes mellitus
Hipertireoidismo
Pancreatite
Infecções fúngicas
Doença do intestino

Fonte: http://www.zimbio.com/ e outras




ICTERÍCIA EM ANIMAIS


A icterícia é uma síndrome que se caracteriza pelo aumento da taxa de bilirrubina no sangue. Manifesta-se por uma coloração amarela da pele e das mucosas mais ou menos intensa, devida ao depósito de pigmentos biliares nos tecidos.



Causas



Existem diferentes tipos de icterícia, com causas numerosas. A icterícia hemolítica é o resultado de uma destruição dos glóbulos vermelhos. E a que se observa mais frequentemente no cão e, geralmente, aparece em consequência de uma doença parasitária, a babesiose, também chamada piroplasmose. Mas o mesmo efeito pode ser causado por outros agentes: bactérias, anticorpos produzidos pelas transfusões de sangue (sangue incompatível) ou durante a gravidez (a incompatibilidade entre o sangue do feto e o da mãe pode dar origem a uma icterícia no filhote recém-nascido) ou, também, em algumas doenças auto-imunes (quando o organismo fabrica anticorpos contra os seus próprios glóbulos vermelhos).
A icterícia hepática pode ter uma origem infecciosa (leptospirose, enterobactérias, vírus da hepatite), tóxica (envenenamentos por aflatoxina, chumbo, anilina, fósforo, medicamentos, etc.) ou degenerativa (em caso de tumor hepático ou de cirrose).
As icterícias pós-hepáticas resultam de um obstáculo ao funcionamento biliar. Esse obstáculo pode estar localizado nas próprias vias biliares ou no exterior, caso em que comprimem o ducto colédoco ou a vesícula biliar. Embora no cão comumente possam ser absorvidos cálculos biliares, uma bílis anormalmente espessa pode modificar o trânsito e retardá-lo.
No filhote, podem formar-se bolas de ácaros e pêlos no duodeno que podem impedir a bílis de chegar normalmente ao tubo digestivo porque obstruem a entrada do ducto colédoco. Os obstáculos extra-hepáticos estão representados, principalmente, por tumores dos órgãos próximos, principalmente da cabeça do pâncreas, bem como por tumores hepáticos e digestivos.

Sintomas

Clinicamente, a icterícia pode apresentar aspectos variados. Assim, a icterícia hemolítica caracteriza-se pela cor de baunilha das mucosas bucais e genitais acompanhada de uma urina marrom-escura (urina cor de café). No caso da icterícia hepática, não é raro observar uma cor amarelo-laranjada nas mucosas, apresentando-se a urina amarelo-escura. Na icterícia pós-hepática, as mucosas têm urna cor amarelo-palha (icterícia franca). A estas manifestações, diretamente relacionadas com a hiperbilirrunemia juntam-se os sintomas da doença causal: febre vômitos, diarréia, perturbações nervosas.


O Diagnóstico



O diagnóstico da icterícia é feito em duas fases. Na primeira, define-se o tipo de icterícia e na segunda determina-se a sua causa.
Para definir o tipo de icterícia podem ser suficientes o exame clínico e o conhecimento do contexto em que apareceu a doença. É muito frequente a necessidade de se fazerem análises de sangue: taxa de bilirrubina e exploração das restantes funções hepáticas.
Para estabelecer o diagnóstico da icterícia é necessário uma análise hematológica, em particular exames microscópicos de esfregaços sanguíneos, a fim de procurar babesias (causa freqüente da icterícia hemolítica no cão), bem como análises serológicas, para detectar certas doenças infecciosas causadoras de icterícia hepática (leptospirose), e análises toxicológicas (intoxicações). Em caso de tumores, aconselha-se uma ultrassonografia, regra geral reforçada com uma biópsia hepática.

O Tratamento


Como as causas da icterícia são múltiplas, o seu tratamento não é único. Também é muito importante verificar sempre o bom funcionamento do aparelho urinário, pois as complicações renais são freqüentes. Portanto, o tratamento deverá levar em consideração essas eventuais complicações; se, paralelamente à icterícia, se desenvolver uma síndrome urêmica, deverão ser adotadas medidas de suporte ou uma filtragem extra-renal.
É freqüente prescreverem-se medicamentos de apoio - coleréticos (que estimulam a secreção de bílis) ou colagogos (que facilitam a evacuação da bílis) -, embora a sua eficácia seja um tanto duvidosa. Em compensação, durante a evolução da icterícia, a reconstituição hepática pode ser facilitada por medidas dietéticas (redução do conteúdo da alimentação em gorduras e proteínas e aumento de glicídios).
O prognóstico desta síndrome depende do tipo de icterícia e das complicações observadas, em especial as renais. Geralmente, a icterícia hemolítica tem melhor prognóstico que a hepática e a pós-hepática.

A bilirrubina: definição e excesso

A bilirrubina é um pigmento que, normalmente, está presente no organismo; é um dos componentes da hemoglobina contida nos glóbulos vermelhos, ou eritródtos.

No animal saudável, a bilirrubina do sangue - geralmente numa quantidade reduzida - provém da destruição fisiológica dos eritrócitos muito velhos, feita no fígado, no baço e na medula óssea. Além disso, esta bilirrubina, passa por uma transformação no fígado e é excretada pela bílis.

Portanto, o excesso de bilirrubina no sangue, que caracteriza a icterícia, pode ser causada por:

  • uma destruição anormalmente elevada de glóbulos vermelhos: icterícia hemolítica
  • um metabolismo intra-hepático perturbado: icterícia eritrócita;
  • má eliminação biliar: icterícia pós-hepática ou colestática.

Coleção NOSSOS AMIGOS, OS CÃES

O Encantador de Cães - Cesar Millan

Se você é um apaixonado por cães então certamente conhece Cesar Millan, mais conhecido como "O Encantador de Cães". Cesar é um mexicano que vive na cidade de Los Angeles, no oeste dos Estados Unidos, onde fundou seu Centro de Psicologia Canina. Como ele mesmo diz: "Eu reabilito cães e treino pessoas”, este é o seu principal argumento. Nos livros e nos programas de televisão sua mensagem é muito clara, deixando evidente que as principais correções feitas nos casos de ansiedade, comportamento obsessivo e agressivos dos cães, são destinadas aos donos dos animais, que de uma forma ou outra contribuem, estimulam ou permitem que eles tenham tais comportamentos. Veja a  sua opinião sobre cães considerados ferozes e dicas de como criá-los. Televisão: programa O Encantador de Cães, no Animal Planet Nesse  video, Cezar Millan o encantador de cães reabilita um Pit Bull que para muitos não tinha mais salvação. Site http://www.cesarsway.com/

Linguagem Canina!


Retirado da página do facebook: https://www.facebook.com/comunicadores.info
Desconheço o autor

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Síndrome Urológica Felina - SUF


síndrome urológica felina consiste em um conjunto de problemas que surgem nos felinos, sobretudo nos gatos domésticos. O animal afetado apresenta problemas inflamatórios no sistema urinário, dentre os quais destacam-se a cistiteuremia e formação de cálculos renais.
O principal sintoma consiste na dificuldade e dor ao urinar. Algumas vezes nota-se a presença de sangue na urina. As causas dessa doença estão ligadas a alimentação do animal, além de fatores genéticos que implicam uma predisposição à sua ocorrência. O tratamento consiste na aplicação de medicamentos contra as dores e a infecção, além de um controle rigorosa na dieta do animal. Deve ser oferecida água limpa em abundância e rações que não tenham acidificantes ou apresentem altos índices de magnésio.
Alguns fatores podem aumentar o risco dos animais desenvolverem problemas no sistema urinário, dentre as quais destacam-se:

  • Idade: Esses disturbios ocorrem mais comumente em gatos de idade entre 2 a 5 anos. Animais idosos também tendem a ter problemas relacionados à essa síndrome.
  • Sexo: Machos apresentam maior predisposição ao problema, uma vez que possuem uretra mais alongada e fina.
  • Desidratação: Menos quantidade de água para diluir a urina pode ser danoso ao organismo dos gatos.
  • Dieta: Alguns alimentos e rações podem facilitar o surgimento de cálculos renais.
  • Obesidade: Animais obesos podem sofrer mais com o problema.

A prevenção à essa enfermidade é feita mediante a eliminação ou diminuição da presença dos fatores de riscos aqui citados.
Com uma alimentação adequada há uma considerável diminuição da probabilidade de formação de cálculos no sistema urinário. Existem no mercado diversas rações balanceadas para diferentes tipos de gatos, variando de acordo com diversos elementos, como a raça do animal, sua idade, sexo, se é castrado ou não. É, até mesmo, possível encontrar rações específicas para gatos portadores da síndrome urológica felina, capazes de reduzir o pH da urina e melhorar o funcionamento dos rins, auxiliando na dissolução dos cálculos existentes e prevenindo a formação de novas calcificações.

Animais debilitados, estressados e inativos estão mais sujeitos à Síndrome Urológica Felina, por isso mantenha seu gato sempre saudável.

O maior perigo da SUF é quando o animal deixa de urinar. Além do acúmulo de urina na bexiga, podem surgir pequenos cristais, chamados de cálculos na uretra do animal devido a pouca urina que sai. Estes cálculos podem bloquear completamente a passagem e, mesmo que o gato tente, não consegue urinar.
A SUF deve ser tratada rapidamente, cabendo ao veterinário avaliar qual o melhor tratamento para cada caso



Fonte: Wikipédia