segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Como dar comprimido para seu gato



A veterinária Rita Ericson ensina como dar comprimido para gatos.

Giselle pede incentivos para treinamento de cães-guia para cegos

Treinamento de animais dura dois anos e custa ao menos R$ 25 mil
Um levantamento da Organização Não Governamental Instituto Cão-Guia Brasil, com sede no Rio de Janeiro, revela um dado preocupante: a existência de uma fila de espera de 12 mil pessoas com deficiência visual por um cão-guia no Brasil. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia apontam que 1,5 milhão de pessoas no País são deficientes visuais. Estatísticas internacionais mostram que entre 1% a 2% dos cegos utilizam um cão-guia para sua locomoção. No Brasil, o número estimado de potenciais usuários seria de 12 a 24 mil cegos que deveriam ter um animal adestrado, segundo a ONG carioca.

O presidente do Instituto Cão-Guia Brasil, George Thomaz Harrison, destaca que somente 80 animais treinados estão em atividade no País. Segundo ele, o treinamento do animal demora dois anos e o investimento custa entre R$ 25 mil e R$ 30 mil. Os animais mais utilizados são os cães das raças golden retriever, pastor alemão e labrador.

A gaúcha Giselle Hübbe, eleita em julho a primeira Miss Deficiente Visual do Brasil, vive à espera por um animal

Para Harrison, o governo federal poderia apoiar as instituições que realizam o adestramento dos cães-guia com a criação de um projeto de lei. A proposta é que as empresas que doassem às ONGs tivessem isenção fiscal. “Com certeza, teríamos mais empresários interessados no projeto e conseguiríamos treinar mais animais”, comenta. Ele aconselha que os deficientes visuais se inscrevam em diversos projetos, inclusive em instituições do exterior para conseguir um animal. “Entreguei um cão no mês de agosto e outro em setembro para pessoas que estavam na nossa fila de espera há dois anos e meio”, lamenta.
De acordo com Harrison, para se ter uma ideia da lentidão do processo, apenas quatro instituições com sede no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Brasília realizam o treinamento dos animais. Nos Estados Unidos, as dez principais entidades que atuam na área entregam 1.600 cães por ano. “No Brasil, estamos entregando dez animais por ano e temos que levantar as mãos para o céu”, resume. Conforme Harrison, as entidades fazem de tudo para suprir as necessidades dos deficientes visuais, mas acabam trabalhando abaixo da capacidade porque não têm recursos financeiros. Segundo o presidente do Instituto Cão-Guia Brasil, os deficientes não podem perder a esperança de um dia receber um animal adestrado. Ele acredita que é necessária a realização de um movimento na sociedade brasileira que sensibilize os governos federal, estadual e municipal no sentido de que invistam nos projetos de treinamento de cães-guia.
A gaúcha Giselle Hübbe, 21 anos, eleita em julho a primeira Miss Deficiente Visual do Brasil, vive à espera por um animal. Há três anos, ela aguarda pela doação de um cão-guia para ajudá-la nas suas atividades diárias. Com cerca de 3% da visão em um olho e 7% no outro, em razão de uma neuropatia ótica hereditária de Leber, diagnosticada ao nascer e, por enquanto, sem chances de reversão, a jovem espera pelo animal. “O cão facilitaria os meus deslocamentos pela rua. Outra vantagem é que não precisaria do auxílio das pessoas ou do uso da bengala para minha locomoção”, explica.
Giselle, que trabalha como degravadora na Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs), destaca que entre os benefícios de se ter um cão-guia está a maior segurança no deslocamento e a facilidade de integração do cego no mercado de trabalho. Além disso, segundo a miss, existe a garantia de maior velocidade e desenvoltura na circulação, já que o animal adestrado é capaz de se antecipar aos obstáculos, escolhendo para o cego o melhor caminho. Segundo ela, o governo federal poderia criar uma linha de financiamento para ajudar as instituições que realizam o treinamento dos animais. “O deficiente não arca com o custo de R$ 25 mil do treinamento. Quem vai atrás dos recursos são as ONGs, que depois doam aos cegos inscritos”, acrescenta. Giselle explica que pretende usar o título de Miss Deficiente Visual do Brasil para mostrar à sociedade brasileira mais uma das dificuldades enfrentadas pelos cegos: a longa espera por um cão-guia.
* Matéria publicada no Jornal do Comércio, em 17 de outubro de 2011
*Matéria divulgada no Boletim Informativo da SEDA em 21.10.2011

O direito dos animais como real necessidade

Cristiane da Costa Nery
A Declaração Universal dos Direitos do Animal foi proclamada no dia 15/10/78 e, após 33 anos, é lamentável que ainda se vivenciem cenas como as ocorridas no município de Eldorado do Sul. Talvez não se tenha trabalhado culturalmente a importância e a necessidade de se respeitar o direito dos animais, a fim de vivermos em uma sociedade mais justa e humana. Sim, porque vem da humanidade o tratamento com respeito a todas as formas de vida. E por esse tratamento nos tornamos seres humanos melhores.
É preciso reafirmar a obrigação dos entes públicos de tratarem da política pública relativa aos animais, seja como forma de proteção de seus direitos, seja como forma de proteção à saúde pública. Por esse motivo, o poder público tem o dever de responder pela omissão ou pela ação nociva aos animais em seu âmbito de atuação. Espera-se que sejam apuradas as responsabilidades no caso citado e que o próprio ente público local assuma sua competência e a exerça de forma eficaz. Mas, felizmente, cada vez mais compreendemos a importância de cuidar do meio ambiente e que os animais fazem parte desse ambiente, juridicamente protegido e passível de tutela. Ao tempo em que ainda verificamos ocorrências lamentáveis, são maiores as iniciativas no sentido da proteção, da educação e da correta aplicação das políticas públicas.
São exemplos a criação da Frente Parlamentar em Defesa aos Animais na Câmara Federal, bem como a criação da Seda - Secretaria Especial dos Direitos Animais, no município de Porto Alegre. Secretaria que efetivamente assumiu a competência que lhe era cabível, tratando o animal como sujeito de direitos, na sua consideração moral e jurídica, pois o conceito de dignidade não é exclusivo para o ser humano. Possuímos competência municipal para tratar do assunto, inclusive competência concorrente para legislar, sendo dever do poder público local possuir políticas que tratem dos direitos dos animais, sem radicalidade, mas combatendo o especismo em seu conceito puro e simples de discriminar espécies que não sejam humanas e levando aos cidadãos o conhecimento atrelado ao respeito.
Pensar, propor e executar políticas públicas para a defesa do direito dos animais não é uma opção; é preciso reconhecer a obrigação que temos para com nossas cidades, nossos estados e nosso país, no sentido de nos
tornarmos cidadãos preocupados com o futuro que nossas crianças, no mês que também lhes é dedicado, um dia terão. O gestor público que possui essa compreensão e os formuladores e proponentes de políticas
públicas de Estado, operadores do direito público, estão exercendo suas funções constitucionais de forma eficiente e principiológica, assegurando um futuro, com certeza, mais digno e democrático a todos os seres, humanos ou não.

Procuradora do município de Porto Alegre
* Artigo publicado no Correio do Povo, em 16 de outubro de 2011

*Matéria divulgada no Boletim Informativo da SEDA em 21.10.2011

Seu cão está muito magro?

Se o seu cão está muito magro, faça um pequeno tratamento durante 30 dias, dando a ele um ovo cozido junto a ração duas vezes por semana.
Os ovos são fonte de proteina pura, isso irá ajudar a equilibrar o peso de seu cão. Mas lembre-se: Os ovos devem ser cozidos a fim de evitar contaminação e doenças como a Salmonela.

Fonte: http://www.meusfilhotes.com.br/alimentacao-canina-seu-cao-esta-muito-magro/

domingo, 23 de outubro de 2011

A HISTÓRIA DO BEM ESTAR ANIMAL EM FLORIANÓPOLIS - SC



COMERCIAL INSTITUICIONAL - BEM ESTAR ANIMAL

Edição juntando os 3 vídeos (cada um com 30 segundos de duração), da Campanha promovida pela Diretoria do Bem Estar Animal de Florianópolis na TV local.

Como funcionam os detetives de animais nos Estados Unidos


Organizações do bem-estar animal nos EUA

Antes de falarmos sobre como os detetives de animais impõem a lei, vamos ver quais são essas leis e quais organizações de bem-estar animal ajudam a manter esses investigadores.



leis contra a crueldade
iStockphoto.com/radovan kraker
A falha em garantir condições de vida adequadas é parte das leis americanas contra a crueldade aos animais 

Existem leis do congresso americano com o propósito de proteger os animais. Uma dessas leis é a Lei de Proteção Animal, instanciada pelo Congresso e imposta por todos os EUA e seus territórios. A Lei de Proteção Animal protege cãesgatos (em inglês), macacos (em inglês), porquinhos-da-índia (em inglês), hamsters (em inglês), coelhos (em inglês) e outros animais de sangue quente, exceto gado. Animais de estimação, animais de laboratório e animais usados para exposições devem receber tratamento digno e cuidados nos termos da lei.
Existem organizações ao redor dos EUA, incluindo três grupos de proteção ao bem-estar animal bastante conhecidos: Sociedade Americana pela Prevenção da Crueldade com os Animais (ASPCA), Sociedade Humana Americana e Sociedade Humana dos Estados Unidos (HSUS). Todas essas três estão envolvidas em missões de proteção aos animais e defendem assuntos como adoção animal, proteção de animais de estimação e gado, recursos para resgate e abrigo, programas de educação do consumidor e legislação contra a crueldade.
A ASPCA, fundada em 1866, foi a primeira organização pelo bem-estar animal criada nos Estados Unidos. O grupo teve sucesso quando pressionou e conseguiu a aprovação do primeiro estatuto contra a crueldade. Quase 150 anos depois, ainda continua na luta.
A Associação Humana Americana foi fundada em 1877, pouco depois da ASPCA, com a missão de criar uma sociedade mais humana. Embora sua missão inclua dar um fim à crueldade animal, o seu objetivo é acabar com a violência cometida tanto contra animais quanto contra crianças.
A HSUS é hoje a maior organização de proteção animal nos Estados Unidos. Por mais de 50 anos, sua missão vem sendo semelhante à da ASPCA: posicionar-se contra a crueldade, abuso e negligência contra os animais [fonte: The Humane Society of the United States (em inglês)].
Para impor o cumprimento de leis contra a crueldade com os animais, muitos oficiais/detetives de animais carregam insígnias, usam uniformes e recebem autoridade similar à de oficiais de polícia. Embora a autoridade específica varie entre os estados americanos, a maioria dos detetives de animais tem poderes para executar prisões, atender mandados de busca, e são autorizados a portar armas de fogo (depois de intenso treinamento).
Cada estado americano estabelece e impõe o cumprimento de suas próprias leis contra a crueldade, e até julho de 2008, 45 estados decretaram penas com nível de infração grave [fonte: The Humane Society of the United States(em inglês)].
As leis que combatem a crueldade contra os animais podem ser divididas em duas categorias básicas: leis intencionais, quando uma pessoa conscientemente fere um animal, e omissão de ação, quando alguém deixa de garantir alimentoágua ou abrigo a um animal. Os tipos de violência que os oficiais combatem são negligência, tortura, briga de animais organizada, aprisionamento de animais, envenenamento, alvejamento, caça ilegal/predatória, abuso ritual, bestialidade e "crush videos" (vídeos, normalmente encontrados na Internet, de animais pequenos, como gatos, sendo maltratados ou mortos).
Uma pessoa que seja julgada culpada de abusos contra animais pode acabar indo para a cadeia. Por exemplo, um crime sério cometido contra animais no estado do Alabama pode ter status de infração grave e colocar alguém atrás das grades por até 10 anos (uma das punições mais rígidas entre os 50 estados americanos) [fonte: The Humane Society of the United States (em inglês)].
Muitos casos de abuso terminam em aconselhamento ou fianças, mas os violadores também podem estar sujeitos à apreensão do(s) animal(is), à limitação ao direito de posse de animais ou a serviços comunitários, dependendo das circunstâncias.

Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br/animais-detetives1.htm

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Série fotográfica mostra cães com deficiência



A premiada fotógrafa Carli Davidson faz imagens incríveis com animais. Suas fotos costumam tocar as pessoas, como foi o caso da série divertida Shake, que mostra cães se sacudindo. Agora, a artista foi ainda mais longe e clicou peludos deficientes de um jeito muito peculiar e ainda mais tocante.
O ensaio comove, mas não pela tristeza e sim pela alegria. A série, que faz parte doProjeto Animais com Deficiência, mostra que mesmo sendo diferentes da maioria, os animais são felizes, não sentem dor e continuam sendo os grandes companheiros dos homens. Mais uma lição para aprender com ele!



A sensibilidade animal à música


Muitos são os casos em que os animais não-humanos parecem gostar de ouvir música de boa qualidade.

Podemos citar exemplos de cães, gatos, cabras, búfalas, vacas etc.

No livro A Desencarnação dos Animais, escreve o autor que, quando desencarnam, os animais se acalmam ouvindo música e, pelo descrito no livro, isto funciona como terapia, uma vez que muitos animais têm uma desencarnação cheia de traumas e sofrimentos (como animais que são abatidos/assassinados para consumo humano).

Observe o vídeo abaixo, podemos dizer que as vacas demonstram grande interesse e parecem gostar do que ouvem.



Fonte: Blog Animais e o Espiritismo
www.animaiseoespiritismo.blogspot.com/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

II Fórum sobre Políticas de Proteção aos Animais Domésticos tem avaliação positiva dos participantes


Mais de 100 pessoas participaram, em 7 de outubro passado, do II Fórum sobre Políticas de Proteção aos Animais Domésticos. O encontro, promovido pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) de Porto Alegre, em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Escola de Gestão Pública (EGP) e Procempa, debateu a socialização de cães bravios, direitos animais, deveres humanos, educação em saúde e controle reprodutivo de animais domésticos. 


Ao final do encontro, os participantes responderam um questionário, elaborado pela Seda, a respeito das palestras e organização. O fórum recebeu nota 8,94 e total apoio para que os direitos animais sejam uma causa comum. "No primeiro fórum definimos uma série de importantes providências, como a criação da Secretaria Especial dos Direitos Animais. Ousamos e gradativamente estamos avançando, contando com a acolhida de grande parcela da população que compreendeu o significado da iniciativa", afirmou o prefeito José Fortunati.  

Entre as várias ações da Seda destacadas pela primeira-dama Regina Becker, voluntária responsável pela Pasta, está o convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para tratamento clínico, procedimentos pré-operatórios e esterilização de cães, gatos e cavalos que vivem em comunidades carentes da Capital. “Este projeto tem dois objetivos: saúde pública e educação. A partir de agora nosso trabalho terá caráter científico que possibilitará um levantamento do número de animais que vivem nas ruas, e quais suas reais condições de sobrevivência, um acompanhamento de saúde e a castração para evitar a superpopulação na Capital”, destacou Regina Becker. 

Maus tratos é crime

A professora da Faculdade de Veterinária e coordenadora da Comissão de Pesquisa da UFRGS Liris Kindlein, uma das palestrantes do evento, disse que foi a prefeitura quem deu o primeiro passo e procurou a UFRGS para apresentar o projeto. A intenção, segundo ela, é de que este seja um transformador cultural para combater os maus tratos e reduzir os problemas de saúde e de saneamento. 
O desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Carlos Roberto Lofego Canibal, enfatizou que a Seda deve servir de exemplo ao país e propôs o debate sobre uma nova lei que conceda incentivos à ONGs, pessoas físicas ou jurídicas que colaborarem para o bem-estar dos animais. A Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais, prevê penas que variam de três meses a um ano de prisão para quem cometer maus tratos. “Nenhum animal faz o que o ser humano faz com ele”, lamentou Canibal. 

Nas fotos, os palestrantes do II Fórum Animal: o desembargador Carlos Roberto Lofego Canibal, o adestrador Cláudio Pinheiro Júnior e a professora de Veterinária Liris Kindlein, respectivamente.

Já o integrante da equipe do Projeto Ressocializa (SEDA/ PMPA), Cláudio Pinheiro Júnior, alertou que a educação é a melhor forma de interação e prevenção aos ataques dos animais, principalmente os domésticos. “O processo de educação deve começar quando eles nascem e como devem interagir com a sociedade. Isso se chama posse responsável e trata-se de questão de saúde pública”, disse Pinheiro.

Fonte: Boletim Informativo da SEDA

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cão que ajudou em apreensão recorde na está sob cuidados

Nauê, um pastor alemão da PF, inalou grande quantidade de gesso. Animal foi fundamental na operação que encontrou 530 quilos de cocaína.

'

Nauê' está em tratamento após ação policial
(Foto: Divulgação / PF)

O cão farejador 'Nauê', da Polícia Federal, está em tratamento veterinário depois de participar da operação que terminou com uma apreensão recorde de cocaína na Região Nordeste: 530 quilos. Foi o animal, da raça pastor alemão, que identificou, dentre os 3.500 sacos de gessos vistoriados, 30 que possuíam características diferentes dos demais. Devido à grande inalação de gesso, o cachorro está sob cuidados veterinários.

A carga de gesso estava dentro de um contêiner no Porto de Suape, Litoral Sul de Pernambuco, e teria como destino um porto da África. Ao serem abertos os sacos indicados por ‘Nauê’, foram encontrados, no interior de cada um, com 40 quilos de gesso, 15 invólucros com cerca de um quilo de cocaína cada.

Nesta segunda-feira (10) pela manhã, A Polícia Federal e a Receita Federal anunciaram que vão ouvir todos os envolvidos no processo de exportação. Os depoimentos visam esclarecer em que parte do processo a droga foi incluída no carregamento.



Fonte: http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2011/10/cao-que-ajudou-em-apreensao-recorde-de-cocaina-esta-sob-cuidados.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Seda participará de eventos sobre importância do bem estar animal

Na manhã do  sábado (8), acontecerá o “2º Encontro de Guarda Responsável em Defesa dos Animais”, realizado no EMEF Anísio Teixeira, localizada no bairro Hípica. O evento, que acontece das 8h30 às 12h, será aberto com a palestra da primeira-dama Regina Becker. O encontro contará com a participação de ONGs e veterinários, que irão tirar as dúvidas da comunidade e dos alunos sobre os cuidados com os animais. No local ainda haverão show de cães adestrados, jogos pedagógicos, desfile de animais, conversa sobre a experiência dos alunos na área e a participação da Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo.
Já à tarde, servidores da Seda irão até o clube Lajeado, no bairro Restinga, conversar com cerca de cem moradores da região que se cadastraram para a realização de ações de controle reprodutivo do projeto Bicho Amigo. Na conversa, que acontecerá às 16h, serão expostos temas ligados ao bem estar animal, como: guarda responsável, controle reprodutivo e maus tratos.

Frente Parlamentar em Defesa dos Animais busca apoio em Brasília

Nesta terça-feira (4), durante encontro realizado em Brasília, foi solicitada a inclusão do Projeto de Lei 7291/2006 na Ordem do Dia do plenário. A iniciativa propõe a proibição de animais em espetáculos circenses. Se o projeto for aprovado, os circos terão oito anos para se desfazer dos animais que possuem, encaminhando-os para zoológicos registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Durante o encontro, os integrantes da Frente Parlamentar, que conta com a presença da primeira-dama Regina Becker, também pediram para que não fosse realizada a votação do PL 4548/98, que altera o Art. 32 da Lei dos Crimes Ambientais, excluíndo os atos de crueldade contra animais domésticos e domesticados.

CONTROLE REPRODUTIVO Ações visando controle reprodutivo envolveram 76 animais nesta semana

Tendo em vista a realização dos procedimentos de esterilização e microchipagem em animais domésticos, três localidades da capital receberam a Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo no decorrer desta semana.
Na segunda (3), moradores da Vila Pinto, no bairro Bom Jesus, receberam a equipe de servidores da Seda para o resgate de 40 animais que foram encaminhados a clínica veterinária Agro Point Sarandi. No dia seguinte, após recuperação e devolução dos animais aos responsáveis, a Unidade Móvel II ainda transportou cinco cães da Sra. Maria Pereira, do bairro Rubem Berta, para realização dos procedimentos que visam o controle reprodutivo, atendendo a processo do Ministério Público.
Fechando as ações da semana, 28 cães e três gatos de moradores inscritos no Posto de Saúde da Família Passo das Pedras também participaram na quarta (5) da ação que é promovida pela Seda.




Porto Alegre na luta pelo fim da crueldade animal



Porto Alegre será uma das 25 cidades brasileiras que se mobilizaram, no sábado (8), para o Dia Mundial pelo Fim da Crueldade Animal, organizado pela Word Event to end Animal Cruelty (WEEAC). O evento aconteceu a partir das 16h, em frente ao Monumento ao Expedicionário, no Parque da Redenção. 
Além do Brasil, já aderiram à abolição dos maus tratos aos animais países como África do Sul, Alemanha, Argentina, Áustria, Austrália, Bélgica, Bósnia, Canadá, Chile, Chipre, Croácia, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos França, Filipinas, Grécia, Herzegovina, Holanda, Índia, Israel, Líbano, Malta, Nova Zelândia, Portugal, Romênia, Suécia, Suíça e Turquia.
 
 
A mobilização foi marcada para o mesmo dia e horário em todos os países participantes e, pelo fuso horário, irá começar pela Austrália e Nova Zelândia. Ao final do encontro, previsto para às 19h, foi realizada  uma vigília com velas acesas em memória dos bilhões de animais mortos anualmente. 
 
Crueldade animal
A WEEC é uma Ong internacional, formada por ativistas dos direitos animais. Na visão da entidade, a exploração animal consiste basicamente em comercialização e abate para consumo humano e comércio de peles; utilização de animais para entretenimento como circos, rodeios e touradas, zoológicos e caçadas, além de serem usados para experiências científicas e abandono e maus tratos, que inclui reprodução em série para geração de renda aos donos dos animais. 
 

Primeiro encontro de São Bernardo em Porto Alegre



O evento, que foi realizado pelo Canil Heinzl no domingo (9), das 10h às 16h, no Brique da Redenção, tem por objetivo conscientizar as pessoas do não abandono aos animais de estimação, principalmente os cães de grande porte, que algumas vezes, quando adotados ainda filhotes, por desconhecimento de raça, são abandonados por conta de seu crescimento ou velhice.
Além da presença dos cães, destaque do encontro, o evento ainda contará com a presença da Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo. No local, também haverá um stand para distribuição de brindes, um veterinário para esclarecer dúvidas sobre cuidados, alimentação, castração e diversos outros assuntos, e para quem tiver interesse, também irá acontecer uma roda de chimarrão, com distribuição de água quente e natural, para matar a sede de cães e donos.

Smam, Seda e SME promovem desfile de cães para adoção

Em comemoração ao Dia Mundial dos Animais, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), com o apoio da Secretaria Especial dos Direitos dos Animais (Seda) e da Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer (SME), realizou, em 2 de outubro, um desfile de cães junto ao Monumento do Expedicionário, no Parque da Redenção. 
O evento, que contou com animais das ONGs 101 Vira Latas, Vida Nova e 2 Mãos 4 Patas, teve por objetivo divulgar o trabalho da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e das ONGs nas questões de posse responsável e adoção dos animais. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ativistas da ALF que cumpriram pena por defender animais são libertados

Jonny Ablewhite e Kerry Whitburn, ativistas pelos animais, foram postos em liberdade na última sexta-feira (30), após cumprir seis anos de uma pena de doze anos, por relação com a campanha “Save the Newchurch Guinea Pig”. Ligados à organização ALF – Animal Liberation Front, eles lutavam pelo fechamento de uma fazenda do Reino Unido que criava cobaias para servir a pesquisas ‘científicas’.
Foto de cobaia tirada no interior de uma fazenda durante uma invasão da ALF em 1999.
Durante os anos de encarceramento, Jonny escreveu cartas em que refletia sobre situação dele e dos animais escravizados. Agora, após a notícia de sua libertação, Jonny deixou uma última e emocionante carta pública:

“Meus queridos amigos vegans,
Esta é a minha última carta pública e meu último artigo pseudointelectual da prisão. Aleluia! Admito que, como muitos de nós, sempre tive uma visão extremamente pessimista da humanidade e sobre o que significa ser um membro da nossa estranha espécie de pós-primatas. Eu não pensei muito nos últimos seis anos, querendo desesperadamente encontrar alguma epifania ecológica ou evolutiva que me fizesse ver claramente como a harmonia poderia ser alcançada com estes vorazes predadores que são os humanos.
Jonny Ablewhite. (Foto: Reprodução/ Animal Rights Prisoner Support)
Essa visão nunca veio. Os relâmpagos eram uma fantasia. Agora que esta viagem de seis anos termina, minha mente fica mais lenta e ainda sofre a perda recente de minha mãe, minhas ideias são menos dramáticas e mais claras. Não estão sepultadas por fantasias, esperanças ou visões, mas pelo conhecimento, por saber que houve uma hora ou um dia ou uma semana destes longos seis anos em que não tenha me sentido querido e apoiado por uma comunidade internacional de vegans compassivos. Não preciso de relâmpagos: sei que há um mundo de ativistas conscientes lá fora: organizando, criando estratégias e vivendo a sua luta pela libertação animal e da terra todos os dias. Como eu sei tudo isso? Porque durante seis anos vocês têm escrito e me contado.
A experiência acumulada deste importante bombardeio de informações tem me ensinado que o veganismo e o altruísmo são sinônimos e simbólicos, como constante incentivo de um ao outro, cada um evoluindo e expandido a compaixão global em benefício de toda a vida. Nesta rejeição de toda dominação e opressão, o veganismo torna-se uma oportunidade permanente para a mudança. Uma plataforma política, ecológica e ética que regenera e reafirma o altruísmo nos corações e mentes daqueles que o praticam. Cada vez que recusamos consumir carne animal ou produtos testados em animais, estamos questionando a relação entre os seres humanos, os animais e as plantas. E, como se sabe, os vegans se esforçam pela harmonia e igualdade nessas relações e permanecem lutando e em guarda, quando essa harmonia é explorada ou atacada. E isso acontece porque o veganismo é um compromisso moral com o princípio da liberdade, uma natural e evoluída expressão de liberdade! Persistentemente mudamos todas as formas de especismo pelo bem dos animais e de vítimas de abuso e seu maltratado lugar, a terra. Gritar! Sentir orgulho! Ser vegan!
Passaram seis anos, uma saga épica de seis anos atrás de mim, e vivo com esta avaliação segura de que nós, os vegans, estamos fazendo as coisas corretamente, do nosso próprio, diferente, complexo e diversificado modo. Cada carta, e-mail e visita que recebi (de velhos e novos amigos, de perto e de longe) tinham uma coragem indomável e pioneira, que me lembra muito a minha mãe, uma tenacidade que se recusa a aceitar a injustiça e se preocupa com todas as vítimas de abuso e opressão. Vocês todos foram tão incrivelmente carinhosos e generosos… vocês mantiveram minha cabeça fora da água quando achava que o melhor era se afogar. Agradeço-lhes com cada uma das minhas células e moléculas por isso. Em breve, eu estarei preparado para comemorar a vida de minha mãe e minha própria liberdade, e lembrarei sempre que maravilhosos e queridos amigos vegans tenho ao redor do mundo!
Pelos animais inocentes, torturados, convertidos a objetos, perseguidos e assassinados, que tanto necessitam de nossa ajuda cada dia.
Por minha mãe, Peggy Ablewhite, que me criou e me amou.
Honrarei sua memória com o coração agradecido.
Por todos vocês, meus queridos amigos vegans.
Jonny”

Com informações de: Agência de Notícias Anarquistas
Nota da Redação: Caso você queira enviar mensagens aos ativistas que foram aprisionados por lutar pela liberdade dos animais, a ALF disponibiliza em seu site um espaço com informações sobre os prisioneiros e formas de contato: http://www.alfsg.org.uk/current_prisoners.html
http://www.anda.jor.br/2011/10/05/ativistas-da-alf-que-cumpriram-pena-por-defender-animais-sao-libertados/
Fonte: 

sábado, 1 de outubro de 2011

Gato roubou mais de 600 objetos de vizinhos na Califórnia

Felino foi flagrado por câmera de filmagem noturna roubando três objetos.

Toalhas, luvas, sapatos e até calcinhas já foram levados pelo gato, diz dono.

Da France Presse
O gato Dusty, em imagem da emissora norte-americana ABC (Foto: Reprodução)O gato Dusty, em imagem da emissora
norte-americana ABC (Foto: Reprodução)
Um gato foi filmado por uma câmera roubando mais de 600 pertences da casa de moradores de um vilarejo na Califórnia, mostraram imagens divulgadas nesta quarta-feira (16), pela emissora ABC News (veja o vídeo, em inglês).
O gato chamado Dusty foi flagrado por uma câmera de filmagem noturna agarrando sigilosamente uma esponja de banho, um dinossauro de brinquedo e até a parte de cima de um biquíni que estava na casa de um morador do bairro de San Mateo, ao sul de São Francisco (norte da Califórnia).
Toalhas, luvas, sapatos, calcinhas e brinquedos foram alguns dos objetos roubados pelo gato, disse o dono do animal, Jean Chu, à ABC News, enumerando uma lista de artigos de uso doméstico que seu gato tinha levado para casa.


  • "Ele levou o maiô de natação da minha mãe", completou o vizinho de cinco anos de idade, depois que foi confirmado que o gato tinha entrado nas casas dos vizinhos e levado cerca de 600 objetos nos últimos três anos.
Um vídeo mostrou como o gato fez várias viagens noturnas de uma casa para outra para levar os pertences roubados com a boca, incluindo uma peça de vestuário tão grande e longa que o gato teve que coxear para conseguir levá-la.
Os vizinhos apelidaram o gato de "Dusty, o gato cleptomaníaco", depois que ele foi surpreendido com a mão na massa por uma investigação do canal "Animal Planet", que divulgará o caso em um programa de TV nesta semana.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/02/gato-roubou-mais-de-600-objetos-de-vizinhos-na-california.html