sexta-feira, 15 de junho de 2012

ICTERÍCIA EM ANIMAIS


A icterícia é uma síndrome que se caracteriza pelo aumento da taxa de bilirrubina no sangue. Manifesta-se por uma coloração amarela da pele e das mucosas mais ou menos intensa, devida ao depósito de pigmentos biliares nos tecidos.



Causas



Existem diferentes tipos de icterícia, com causas numerosas. A icterícia hemolítica é o resultado de uma destruição dos glóbulos vermelhos. E a que se observa mais frequentemente no cão e, geralmente, aparece em consequência de uma doença parasitária, a babesiose, também chamada piroplasmose. Mas o mesmo efeito pode ser causado por outros agentes: bactérias, anticorpos produzidos pelas transfusões de sangue (sangue incompatível) ou durante a gravidez (a incompatibilidade entre o sangue do feto e o da mãe pode dar origem a uma icterícia no filhote recém-nascido) ou, também, em algumas doenças auto-imunes (quando o organismo fabrica anticorpos contra os seus próprios glóbulos vermelhos).
A icterícia hepática pode ter uma origem infecciosa (leptospirose, enterobactérias, vírus da hepatite), tóxica (envenenamentos por aflatoxina, chumbo, anilina, fósforo, medicamentos, etc.) ou degenerativa (em caso de tumor hepático ou de cirrose).
As icterícias pós-hepáticas resultam de um obstáculo ao funcionamento biliar. Esse obstáculo pode estar localizado nas próprias vias biliares ou no exterior, caso em que comprimem o ducto colédoco ou a vesícula biliar. Embora no cão comumente possam ser absorvidos cálculos biliares, uma bílis anormalmente espessa pode modificar o trânsito e retardá-lo.
No filhote, podem formar-se bolas de ácaros e pêlos no duodeno que podem impedir a bílis de chegar normalmente ao tubo digestivo porque obstruem a entrada do ducto colédoco. Os obstáculos extra-hepáticos estão representados, principalmente, por tumores dos órgãos próximos, principalmente da cabeça do pâncreas, bem como por tumores hepáticos e digestivos.

Sintomas

Clinicamente, a icterícia pode apresentar aspectos variados. Assim, a icterícia hemolítica caracteriza-se pela cor de baunilha das mucosas bucais e genitais acompanhada de uma urina marrom-escura (urina cor de café). No caso da icterícia hepática, não é raro observar uma cor amarelo-laranjada nas mucosas, apresentando-se a urina amarelo-escura. Na icterícia pós-hepática, as mucosas têm urna cor amarelo-palha (icterícia franca). A estas manifestações, diretamente relacionadas com a hiperbilirrunemia juntam-se os sintomas da doença causal: febre vômitos, diarréia, perturbações nervosas.


O Diagnóstico



O diagnóstico da icterícia é feito em duas fases. Na primeira, define-se o tipo de icterícia e na segunda determina-se a sua causa.
Para definir o tipo de icterícia podem ser suficientes o exame clínico e o conhecimento do contexto em que apareceu a doença. É muito frequente a necessidade de se fazerem análises de sangue: taxa de bilirrubina e exploração das restantes funções hepáticas.
Para estabelecer o diagnóstico da icterícia é necessário uma análise hematológica, em particular exames microscópicos de esfregaços sanguíneos, a fim de procurar babesias (causa freqüente da icterícia hemolítica no cão), bem como análises serológicas, para detectar certas doenças infecciosas causadoras de icterícia hepática (leptospirose), e análises toxicológicas (intoxicações). Em caso de tumores, aconselha-se uma ultrassonografia, regra geral reforçada com uma biópsia hepática.

O Tratamento


Como as causas da icterícia são múltiplas, o seu tratamento não é único. Também é muito importante verificar sempre o bom funcionamento do aparelho urinário, pois as complicações renais são freqüentes. Portanto, o tratamento deverá levar em consideração essas eventuais complicações; se, paralelamente à icterícia, se desenvolver uma síndrome urêmica, deverão ser adotadas medidas de suporte ou uma filtragem extra-renal.
É freqüente prescreverem-se medicamentos de apoio - coleréticos (que estimulam a secreção de bílis) ou colagogos (que facilitam a evacuação da bílis) -, embora a sua eficácia seja um tanto duvidosa. Em compensação, durante a evolução da icterícia, a reconstituição hepática pode ser facilitada por medidas dietéticas (redução do conteúdo da alimentação em gorduras e proteínas e aumento de glicídios).
O prognóstico desta síndrome depende do tipo de icterícia e das complicações observadas, em especial as renais. Geralmente, a icterícia hemolítica tem melhor prognóstico que a hepática e a pós-hepática.

A bilirrubina: definição e excesso

A bilirrubina é um pigmento que, normalmente, está presente no organismo; é um dos componentes da hemoglobina contida nos glóbulos vermelhos, ou eritródtos.

No animal saudável, a bilirrubina do sangue - geralmente numa quantidade reduzida - provém da destruição fisiológica dos eritrócitos muito velhos, feita no fígado, no baço e na medula óssea. Além disso, esta bilirrubina, passa por uma transformação no fígado e é excretada pela bílis.

Portanto, o excesso de bilirrubina no sangue, que caracteriza a icterícia, pode ser causada por:

  • uma destruição anormalmente elevada de glóbulos vermelhos: icterícia hemolítica
  • um metabolismo intra-hepático perturbado: icterícia eritrócita;
  • má eliminação biliar: icterícia pós-hepática ou colestática.

Coleção NOSSOS AMIGOS, OS CÃES

O Encantador de Cães - Cesar Millan

Se você é um apaixonado por cães então certamente conhece Cesar Millan, mais conhecido como "O Encantador de Cães". Cesar é um mexicano que vive na cidade de Los Angeles, no oeste dos Estados Unidos, onde fundou seu Centro de Psicologia Canina. Como ele mesmo diz: "Eu reabilito cães e treino pessoas”, este é o seu principal argumento. Nos livros e nos programas de televisão sua mensagem é muito clara, deixando evidente que as principais correções feitas nos casos de ansiedade, comportamento obsessivo e agressivos dos cães, são destinadas aos donos dos animais, que de uma forma ou outra contribuem, estimulam ou permitem que eles tenham tais comportamentos. Veja a  sua opinião sobre cães considerados ferozes e dicas de como criá-los. Televisão: programa O Encantador de Cães, no Animal Planet Nesse  video, Cezar Millan o encantador de cães reabilita um Pit Bull que para muitos não tinha mais salvação. Site http://www.cesarsway.com/

Linguagem Canina!


Retirado da página do facebook: https://www.facebook.com/comunicadores.info
Desconheço o autor

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Síndrome Urológica Felina - SUF


síndrome urológica felina consiste em um conjunto de problemas que surgem nos felinos, sobretudo nos gatos domésticos. O animal afetado apresenta problemas inflamatórios no sistema urinário, dentre os quais destacam-se a cistiteuremia e formação de cálculos renais.
O principal sintoma consiste na dificuldade e dor ao urinar. Algumas vezes nota-se a presença de sangue na urina. As causas dessa doença estão ligadas a alimentação do animal, além de fatores genéticos que implicam uma predisposição à sua ocorrência. O tratamento consiste na aplicação de medicamentos contra as dores e a infecção, além de um controle rigorosa na dieta do animal. Deve ser oferecida água limpa em abundância e rações que não tenham acidificantes ou apresentem altos índices de magnésio.
Alguns fatores podem aumentar o risco dos animais desenvolverem problemas no sistema urinário, dentre as quais destacam-se:

  • Idade: Esses disturbios ocorrem mais comumente em gatos de idade entre 2 a 5 anos. Animais idosos também tendem a ter problemas relacionados à essa síndrome.
  • Sexo: Machos apresentam maior predisposição ao problema, uma vez que possuem uretra mais alongada e fina.
  • Desidratação: Menos quantidade de água para diluir a urina pode ser danoso ao organismo dos gatos.
  • Dieta: Alguns alimentos e rações podem facilitar o surgimento de cálculos renais.
  • Obesidade: Animais obesos podem sofrer mais com o problema.

A prevenção à essa enfermidade é feita mediante a eliminação ou diminuição da presença dos fatores de riscos aqui citados.
Com uma alimentação adequada há uma considerável diminuição da probabilidade de formação de cálculos no sistema urinário. Existem no mercado diversas rações balanceadas para diferentes tipos de gatos, variando de acordo com diversos elementos, como a raça do animal, sua idade, sexo, se é castrado ou não. É, até mesmo, possível encontrar rações específicas para gatos portadores da síndrome urológica felina, capazes de reduzir o pH da urina e melhorar o funcionamento dos rins, auxiliando na dissolução dos cálculos existentes e prevenindo a formação de novas calcificações.

Animais debilitados, estressados e inativos estão mais sujeitos à Síndrome Urológica Felina, por isso mantenha seu gato sempre saudável.

O maior perigo da SUF é quando o animal deixa de urinar. Além do acúmulo de urina na bexiga, podem surgir pequenos cristais, chamados de cálculos na uretra do animal devido a pouca urina que sai. Estes cálculos podem bloquear completamente a passagem e, mesmo que o gato tente, não consegue urinar.
A SUF deve ser tratada rapidamente, cabendo ao veterinário avaliar qual o melhor tratamento para cada caso



Fonte: Wikipédia






Ministério Público pede suspensão de rodeio em Caeté/MG


 
Uma ação civil pública pedindo a suspensão das provas de rodeio no Primeiro Circuito Brahma de Rodeio de Caeté foi encaminhada na tarde desta quarta, 30 de maio, pelo Ministério Público de Caeté ao Poder Judiciário.

A decisão da Justiça é aguardada para esta quinta-feira. Se a ação for deferida, as provas de rodeio que começariam nesta quinta-feira, 31 de maio, estarão suspensas. A ação não alcança a programação de shows que poderia ser mantida.

A representante que motivou a ação do Ministério Público citou leis de proteção animal e um estudo de pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo), UNESP,  Universidade Estadual de São Paulo) e UEL (Universidade Estadual de Londrina – PR) que diz que “foi evidenciado por meio dos sinais fisiológicos e do comportamento dos animais em rodeios, que eles sentem dor ao usar a tira amarrada na virilha (denominada sedém) mesmo quando tais sensações não vêm acompanhadas de ferimentos visíveis (conforme matéria publicada no portal UOL (“A virilha do boi e a legislação ”).

Fonte site do Caeté News 
http://www.caetenews.com.br/blog/ultimas/index.php?itemid=4464
 

Quase 100 espécies de pássaros correm risco de extinção na Amazônia


Pássaro joão-de-barba-grisalha (Synallaxis kollari) (Foto: Mikael Bauer)

O desflorestamento na Amazônia colocou quase 100 espécies de pássaros em risco maior de extinção, segundo a União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN). Os dados fazem parte da atualização da lista vermelha de espécies ameaçadas na IUCN e são compilados a cada quatro anos pelo grupo de conservação BirdLife International.
Entre as espécies em risco na Amazônia está o chororó-do-rio-branco (Cercomacra carbonaria), que foi listado como “próximo da ameaça”. De acordo com o BirdLife, a espécie ocupa áreas muito pequenas do Brasil e Guiana. A construção de novas estradas em seus habitats serve à economia de gado e soja. De acordo com projeções atuais, estes habitats terão desaparecido completamente em 20 anos.
O BirdLife também rebaixou o joão-de-barba-grisalha (Synallaxis kollari), da mesma região de Rio Branco, de “ameaçado” para “criticamente ameaçado.” A organização afirma que o pássaro tem apenas 206 quilômetros quadrados de habitat adequado e eles podem encolher 83,5% nos próximos 11 anos.
O Birdlife culpa o enfraquecimento do Código Florestal pela taxa de desflorestamento no país. Leon Bennun, diretor de ciência, política e informação do BirdLife, advertiu: “Nós tínhamos anteriormente subestimado o risco de extinção de muitas espécies na região. A situação pode estar mesmo pior que muitos estudos recentes previram”.
A lista vermelha atualizada cobre mais de 10.000 espécies de pássaros no mundo, 197 dos quais aparecem como “criticamente ameaçadas”. Além disso, 389 aparecem como ameaçadas, 727 como vulneráveis e 800 como “quase ameaçadas”.

Apenas duas espécies da lista melhoraram sua condição na atualização. Uma delas, a de um dos pássaros mais raros do mundo, o Pomarea dimidiata, foi melhorada de “ameaçada” para “vulnerável”. Endêmica nas ilhas Cook, no Pacífico Sul, ela tinha apenas de 35 a 50 indivíduos em 1983. Esforços de conservação, incluindo um programa de criação em cativeiro e a remoção de predadores, aumentaram a população para cerca de 380 indivíduos, informa a Mother Jones.
Pássaro chororó-do-rio-branco (Cercomacra carbonaria) (Foto: Mikael Bauer)

Quem convive com gatos vive melhor, segundo estudo



Foto: Reprodução
Quando você pensa em algo que melhore sua saúde, adotar um gatinho vem à sua mente? De acordo com informações do site Future Medica, profissionais de saúde e pesquisadores afirmam que conviver e cuidar de um gato traz muitos benefícios à saúde.
Baixa o risco de doenças cardiovasculares – Um estudo da Universidade de Minnesota descobriu que pessoas quem possuem gatos possuem de 30 a 40 menos chance de morrer de doenças cardiovasculares.
Reduz risco de ataques do coração – Não é somente todo o sistema cardiovascular que é beneficiado, mas o coração também.
Melhora o sistema imunológico - Gatos sabem quando você não está se sentindo bem, e oferecem conforto, lhe ajudando a se recuperar, e melhorar o sistema imunológico.
Diminui as chances de desenvolver alergias – Se você pretende ter um bebê, adote um gato, pois eles ajudam a prevenir alergias em crianças.
Foto: Reprodução
Ajuda a prevenir asma em crianças – Além de ajudar a prevenir alergias, há evidências que a convivência com gatos ajuda a prevenir asmas em crianças. O contato com gatos desde criança ajuda a prevenir várias doenças respiratórias.
Reduz pressão arterial – Curtir a companhia de um gatinho ajuda a reduzir a pressão arterial. Afagar um gato é relaxante e ajuda a diminuir a pressão.
Baixa os níveis de triglicérides – Você pode baixar seus níveis de triglicérides ao se exercitar e comer poucos carboidratos (especialmente alimentos processados). Mas você pode fazer mais. Além de malhar e comer bem, ter um gato também ajuda. Estudos mostraram que possuir um gato diminui os níveis de triglicérides e melhora o sistema imunológico.
Baixa o nível de colesterol – Um estudo em 2006 no Canadá mostrou que donos de gatos têm mais sucesso em redução de colesterol, do que pessoas tomando medicamentos.
Reduz risco de derrame – Um estudo da Universidade de Minnesota mostrou que donos de gatos têm menos chances de sofrer um derrame.
Reduz estresse – Tutelar um gato traz muitos benefícios psicológicos, e um deles é aliviar o estresse. Poder cuidar de um animal, ter um gatinho para abraçar faz você se sentir bem, e reduz o nível de estresse.
Reduz ansiedade – Afagar um gato é calmante. Quando você está ocupado cuidando de um gato, você se preocupa menos.
Foto: Reprodução
Melhora o humor – Um gato lhe ajuda a se sentir melhor, melhorando também seu humor.
Ajuda com depressão – Tutelar um gato não cura a depressão, mas ajuda a não pensar em problemas, e se focar em outras coisas.
Ajuda com autismo – O autismo é marcado pela dificuldade de interação social e comunicação com outras pessoas. Possuir um gato ajuda nesses casos.
Reduz a solidão – Muitas pessoas possuem sentimento de solidão e acham conforto na companhia de um gato.
Menos visitas ao médico – Estudos mostraram que lares para idosos que permitem que os residentes possuam gatos gastam menos com medicamentos.
Vida mais longa – Gatos trazem muitos benefícios que podem prolongar a vida de seus tutores.
Adotar é um ato de amor, seja um gato ou qualquer outro animal, e é para a vida toda. Não se está aconselhando ninguém a adotar um gato somente pelos benefícios à saúde. Quem ama seu animalzinho sabe como a relação com eles é especial, assim como o amor incondicional que eles demonstram por nós, e como nós somos os responsáveis pelo bem estar deles.



domingo, 10 de junho de 2012

OS CÃES CONSOLAM ALGUÉM QUE CHORA E NÃO APENAS SEUS DONOS, DIZ PESQUISA.


Quem tem um cão sabe o quanto um amigo de quatro patas é reconfortante quando se está pra baixo. Mas essa empatia natural estende-se também a estranhos, afirmam os cientistas.
Eles acreditam que cães naturalmente procuram tranquilizar os seres humanos aflitos.

Testes demonstraram o que muitos já suspeitavam ou sabiam- que os cães estão profundamente sintonizado com as emoções humanas.
. Em testes, quando o proprietário ou um desconhecido começou a chorar, a maioria dos cães aproximou-se deles "proporcionando tranquilidade e conforto".

Eles filmaram 18 cães, de diversas raças em suas casas com o proprietário, e, em seguida, um estranho, começou a falar, cantarolar em voz alta e então fingir chorar.
Três dos cães pararam o que estavam fazendo e se aproximaram da pessoa angustiada submissamente, em seguida, tocaram nele de uma forma tranquilizadora, mesmo sendo um estranho.
A autora da pesquisa, Jennifer Mayer disse que este é um comportamento relativamente sofisticado que coloca cachorros em pé de igualdade com as crianças, que vão tentar consolar alguém em perigo, abraçando-os ou dando-lhes um brinquedo.

Crianças pequenas muitas vezes começam a chorar quando veem alguém chorando, compartilhando sua angústia, mas não buscando confortá-las.







.fonte : http://www.dailymail.co.uk/news/article-2156126/Why-pooch-wants-everyones-best-friend-Dogs-comfort-anybody-cries-just-owners-proves-study.html#ixzz4NIcaGGOh

Arranhador para gatos de papelão - como fazer?


Arranhador para gatos de papelão - como fazer? Só colar pedaços de caixas de papelão até dar o formato que vc quiser!

Se você um gato em casa sabe que ele adora alongar as unhas afiadas nos braços do sofá e com isso ele acaba desfiando várias parte da mobília da sala. Apesar de um velho ditado dizer que na verdade o Gato é o verdadeiro dono da casa, pois você é quem trabalha para ele dormir e comer, e mesmo assim o dorminhoco consegue arranhar algumas coisas em casa sem te dar pelo menos um “rom rom” nas pernas.

Mas para dar um descanso ao seu sofá, este Arranha Gato feito com papelão reciclado é um boa opção para deixar sua mobilia sempre novinha e deixar seu bichano se divertir um pouco também. Hoje em dia você sabia que os animais também sofrem de obesidade? Pois é! Existem pessoas que acham os animais de estimação precisam comer além daquilo que ele precisa, tornando seu bichano acima do peso


O Gato como ele é - parte 01 de 03




Se você nunca conviveu com um gato e quer saber o que está perdendo, O Gato Como Ele É pode lhe dizer. Através de depoimentos de veterinários, psicólogos ou simplesmente felizes companheiros desses pequenos felinos, você vai saber um pouco mais sobre sua história, suas características e temperamento. E quem sabe, depois de compreender melhor os gatos, você já poderá ser adotado por um...


Para saber mais, por favor, visite www.institutoninarosa.org.br