Um porta-voz da universidade informou que se trata de parte da mandíbula superior de um cão que foi achada em uma caverna de Kesslerloch, no norte da Suíça.
Embora o achado paleontológico tenha acontecido no século XIX, somente agora os arqueólogos e paleontólogos alemães Hannes Napierala e Hans-Peter Uerpmann analisaram os restos do animal como os de um cachorro, pelo fato de suas presas serem menores do que a dos lobos primitivos, encontradas na mesma caverna.
Segundo os cientistas, o grande fragmento de maxilar foi diretamente datado de 14.100-14.600 a.C. “Nós argumentamos que o fragmento de maxilar agora deve ser considerada a evidência mais remota indiscutivelmente relacionada à evidência de um cão doméstico“, acrescentaram.

(Foto: Agência EFE)
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cao/
Hanny Guimarães
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