sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Unidade Móvel II do Projeto Bicho Amigo resgata animais dos bairros Nonoai e Cruzeiro
Nesta semana, a Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo esteve nas comunidades dos bairros Nonoai e Cruzeiro, para realizar o transporte de animais domésticos dos moradores à clínica veterinária Agro Point Sarandi, responsável pelos procedimentos de esterilização e microchipagem.
Na segunda-feira, 26, foram resgatados 17 cães e 11 gatos no Posto de Saúde da Família Santa Anita. Já na quarta, 28, foram encaminhados à clínica nove gatos e 24 cães da Vila Postão. Nos dias seguintes às ações, os animais retornaram às suas moradias.
Na segunda-feira, 26, foram resgatados 17 cães e 11 gatos no Posto de Saúde da Família Santa Anita. Já na quarta, 28, foram encaminhados à clínica nove gatos e 24 cães da Vila Postão. Nos dias seguintes às ações, os animais retornaram às suas moradias.
Exemplo de Porto Alegre em direitos animais foi exposto em reunião do Ministério Público
Regina falou sobre as políticas públicas voltadas ao bem-estar animal, como o projeto Bicho Amigo, com vistas ao controle reprodutivo de cães e gatos. Abordou, ainda, outras ações, como os projetos Adote um Cavalo e Ressocializa, e palestras educativas nas escolas sobre guarda responsável. Também fez explanação no evento, a professora da PUC, doutora em Direito Ambiental, Fernanda Medeiros.
Conforme a promotora, o município de Viamão não vem cumprindo Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Parcial firmado entre o Ministério Público e a Prefeitura, em 2005. Na época, ficou definido que seriam fixadas metas de redução de animais em situação de abandono, execução do controle de zoonoses, vacinação e esterilização de cães e gatos, promoção de campanhas sócio-educativas voltadas à guarda responsável, entre outras questões.
O procurador geral do município, Leandro Carvalho, argumentou que a Prefeitura está preocupada com a situação e age dentro das condições possíveis. Alegou, ainda, que o município está se adequando ao Termo de Compromisso e buscando atender às demandas. Como exemplo, citou reforma realizada no Centro de Controle de Zoonoses, da Secretaria Municipal da Saúde.
Na foto, da esquerda para a direita: professora Fernanda Medeiros, Regina Becker, promotora Anelise Grehs Stifelman, procurador geral do município, Leandro Carvalho, presidente da Câmara de Vereadores de Viamão, Nadim Herfouche
Frente Parlamentar em Defesa dos Animais foi lançada em Brasília
A primeira-dama de Porto Alegre, Regina Becker, auxiliará nos trabalhos da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, lançada nesta quinta-feira, 29, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Defensora incondicional da causa, Regina foi convidada pelo presidente do colegiado, deputado Ricardo Izar (PV-SP), para integrar a frente, como representante da Prefeitura de Porto Alegre.
Com a finalidade de ampliar o alcance, a frente terá grupos de atuação nos Estados, contando também com a participação efetiva de entidades e organizações não governamentais (ONGs).
Conforme Regina, na próxima terça-feira, 4, a Frente Parlamentar entregará ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), pedido para votação em caráter de urgência do Projeto de Lei 7291/2006, do Senado Federal, que proíbe animais em espetáculos circenses em todo país. A proposta está pronta para análise do Plenário. "Também vamos reivindicar que os termos animais domésticos ou domesticados não sejam suprimidos do artigo 32 da Lei Federal 9605/1998, que dispõe sobre crimes ambientais", informou.
Outra questão reivindicada diz respeito à celeridade no julgamento de Recurso Extraordinário nº 494.601 que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), requerendo a inconstitucionalidade da Lei 12.131/2004, em vigor no Rio Grande do Sul, que autoriza a prática de sacrifício de animais em cultos e liturgias das religiões de matriz africana. Esta lei, de autoria do então deputado Edson Portilho (PT), altera o Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei nº 11.915/03). A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) foi movida pelo Ministério Público do RS.
Políticas Nacionais - Durante o lançamento da Frente Parlamentar, Regina defendeu a criação da Secretaria Especial dos Direitos Animais, em âmbito federal. "Esta é uma posição que conta com o clamor da sociedade, no sentido de coibir situações lamentáveis a que os animais são constantemente expostos, vítimas de atos de crueldade, maus-tratos e abandono", ressaltou.
A primeira-dama atua como voluntária na implementação de políticas públicas desenvolvidas pela recém criada Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) em Porto Alegre. Pela primeira vez no Brasil e América do Sul essa abordagem tem caráter jurídico, cujo enfoque recai em um princípio constitucional que estabelece os animais como portadores de direitos e que devem ser tutelados pelo Estado.
Foco de trabalho - Criada com a assinatura de 212 parlamentares, a frente considera entre os assuntos mais urgentes a caça ilegal em regiões de fronteira, o combate ao tráfico de animais silvestres e as condições de transporte para abate de animais no Brasil, o abandono de animais tanto na zona rural quanto urbana e a proteção do habitat natural dos animais em geral. O colegiado também vai debater e sugerir medidas relacionadas ao controle populacional de animais.
De acordo com o presidente do colegiado, Ricardo Izar, é necessário que o Congresso faça uma consolidação da legislação que trata de animais. "Há várias leis sobre o tema, mas é preciso unificá-las", explicou.
Com a finalidade de ampliar o alcance, a frente terá grupos de atuação nos Estados, contando também com a participação efetiva de entidades e organizações não governamentais (ONGs).
Conforme Regina, na próxima terça-feira, 4, a Frente Parlamentar entregará ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), pedido para votação em caráter de urgência do Projeto de Lei 7291/2006, do Senado Federal, que proíbe animais em espetáculos circenses em todo país. A proposta está pronta para análise do Plenário. "Também vamos reivindicar que os termos animais domésticos ou domesticados não sejam suprimidos do artigo 32 da Lei Federal 9605/1998, que dispõe sobre crimes ambientais", informou.
Outra questão reivindicada diz respeito à celeridade no julgamento de Recurso Extraordinário nº 494.601 que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), requerendo a inconstitucionalidade da Lei 12.131/2004, em vigor no Rio Grande do Sul, que autoriza a prática de sacrifício de animais em cultos e liturgias das religiões de matriz africana. Esta lei, de autoria do então deputado Edson Portilho (PT), altera o Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei nº 11.915/03). A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) foi movida pelo Ministério Público do RS.
Políticas Nacionais - Durante o lançamento da Frente Parlamentar, Regina defendeu a criação da Secretaria Especial dos Direitos Animais, em âmbito federal. "Esta é uma posição que conta com o clamor da sociedade, no sentido de coibir situações lamentáveis a que os animais são constantemente expostos, vítimas de atos de crueldade, maus-tratos e abandono", ressaltou.
A primeira-dama atua como voluntária na implementação de políticas públicas desenvolvidas pela recém criada Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) em Porto Alegre. Pela primeira vez no Brasil e América do Sul essa abordagem tem caráter jurídico, cujo enfoque recai em um princípio constitucional que estabelece os animais como portadores de direitos e que devem ser tutelados pelo Estado.
Foco de trabalho - Criada com a assinatura de 212 parlamentares, a frente considera entre os assuntos mais urgentes a caça ilegal em regiões de fronteira, o combate ao tráfico de animais silvestres e as condições de transporte para abate de animais no Brasil, o abandono de animais tanto na zona rural quanto urbana e a proteção do habitat natural dos animais em geral. O colegiado também vai debater e sugerir medidas relacionadas ao controle populacional de animais.
De acordo com o presidente do colegiado, Ricardo Izar, é necessário que o Congresso faça uma consolidação da legislação que trata de animais. "Há várias leis sobre o tema, mas é preciso unificá-las", explicou.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Cães roedores: trocar o sapato pelo brinquedo
Os cão exploram o mundo cheirando, lambendo e roendo os objectos. Os donos devem estar cientes de que todos os cães roem e que esse comportamento é natural e normal. O que não é desejável é que o cão faça estragos em casa e para isso, o treino, os brinquedos e a persistência são a solução perfeita.
Nem todos os cães têm a mesma necessidade de roer e este instinto varia de raça para raça e até de cão para cão. Roer é um instinto normal, mas se for levado ao extremo pode ter razões clínicas que o justifiquem. Em caso de dúvida, leve o cão ao veterinário.
O perigo de roer
Roer não só estraga os objectos da casa, mas coloca ainda um perigo maior: o da própria vida do cão.
Fios eléctricos, agulhas, plantas venenosas, produtos de limpeza, comida estragada ou comida imprópria no caixote do lixo, como por exemplo, ossos de galinha, chocolate, etc., colocam a vida do cão em perigo se roídos ou ingeridos. Proteja o cão destes perigos removendo os objectos perigosos.
Assumir responsabilidades
Não é difícil fazer com que os chinelos, as meias ou outros objectos pessoais não acabem na boca do cão, simplesmente mantenha-os fora do alcance do animal.
No início, pode haver deslizes, pois implica a alteração das rotinas em casa e há coisas que são feitas maquinalmente, mas se não tomou as devidas precauções deve assumir a sua quota parte de responsabilidade por ter deixado os objectos acessíveis ao cão.
Sem confusões
Os cães não são capazes de distinguir entre meias, sapatos ou chinelos velhos que ele pode roer e os novos em que ele não pode tocar. O cão deve ter os seus próprios brinquedos, claramente separados dos objectos do dono ou da casa.
Não, não e não
Os cães aprendem rapidamente o significado de um “não” grave. Sempre que o cão esteja a roer algo inapropriado, diga “não”. Depois, ofereça-lhe uma alternativa, um osso, um brinquedo, etc. e teça largos elogios caso o cão os comece a roer.
Este treino deve ser consistente e deve ser cumprido até ao fim. Não chega dizer apenas “não”. Tem também de dizer ao cão aquilo que ele pode roer.
Opções correctas
Os cães até ao completarem um ano de vida passam pela mudança da dentição o que aguça a vontade de roer. Não é possível suprimir a vontade de roer, por isso, o mais inteligente é desviá-la para objectos que podem ser roídos: os brinquedos do cão.
Os cães retiram verdadeiro prazer de roer, ou seja, para eles, conseguir roer um osso é uma recompensa em si. Assim, o cão deve ter acesso a dois tipos de ossos:
- um que seja mais resistente, que dure durante dias, ou talvez semanas, e que esteja sempre disponível para que o cão possa recorrer a ele quando necessitar;
- e outro que se desfaça “na hora”, ou seja, menos resistente. Estes ossos devem ser dados ao cão nas maiores “crises” que ele tenha, já que o cão retira um maior prazer da destruição imediata.
Brinquedos que façam barulho são uma mais-valia, caso os possa ter em casa. Uma opção é tê-los apenas disponíveis durante o dia e recolhê-los à noite, para que o cão não incomode os donos e vizinhos. Estes brinquedos que “chiam” são interactivos, respondem ao cão, o que geralmente os entusiasma, ou seja, encoraja-os a continuar a roer. Os cães mais medrosos podem não gostar do som, por isso observe a reacção do cão antes de encher a casa com este tipo de brinquedos.
Outra opção são os brinquedos que se recheiam com comida apropriada para cães. Estes brinquedos oferecem ao cão uma maior recompensa do que o chinelo e o cão tende a preferi-los. Contudo, são geralmente dados para entreter o cão enquanto está sozinho, já que não é possível estar constantemente a alimentar o animal com guloseimas.
Aplique um grau de rotatividade aos brinquedos do cão, guardando por algum tempo um ou dois brinquedos. Assim, quando voltar a oferecer esses brinquedos ao cão, estes vão ser muito mais interessantes do que se estivessem sempre disponíveis.
No caso de cães jovens, pode também começar por ter poucos brinquedos, e ir acrescentando mais variedade, um por mês, ou de dois em dois meses. Desta forma vai poder adaptar melhor os brinquedos ao tamanho do cão, sobretudo se o cachorro for de porte grande, nestes casos, os brinquedos que ele usa aos 3 meses não são indicados para quando tiver um ano. Contudo, não caia no exagero de oferecer demasiados brinquedos. Se o cão tiver brinquedos a mais, aplique o esquema da rotatividade.
A sério ou a brincar?
Quando apanha o cão com algo que não é dele, como por exemplo um chinelo, a tendência natural é correr até ao cão para lhe tirar o objecto. O cão naturalmente vai fugir e dar assim início a uma brincadeira que muito lhe dá gosto: perseguir e ser perseguido. Contudo, para o dono não se trata de uma brincadeira e este tipo de mal entendidos geralmente geram frustração nos humanos.
Assim, sempre que o cão tiver algo na boca que não seja dele, aproxime-se calmamente e retire o objecto da boca. Depois ofereça-lhe um brinquedo. Se o cão começa imediatamente a fugir, ofereça-lhe uma recompensa em troca pelo chinelo, o máximo que o estará a ensinar é a ir buscar os chinelos.
Exceções
É normal o cão sentir vontade de roer enquanto é cachorro, vontade essa que o acompanha para toda a vida, embora em muito menor grau na idade adulta. Contudo existem excepções. Os cachorros com náuseas podem recorrer a tapetes ou outros objectos para roer. Geralmente fazem-no porque não têm relva acessível que geralmente lhes induz o vómito e alivia o mal-estar.
Em adultos, o instinto de roer é bastante mais moderado e um cão que apresenta este comportamento de forma exacerbada pode estar aborrecido ou em stress. O cão que se encontra nestas condições liberta as suas energias através de comportamentos destrutivos, entre os quais, roer é um exemplo.
Fonte: http://www.morangodoce.com/mundoanimal/caes-roedores-trocar-o-sapato-pelo-brinquedo/
Fonte: http://www.morangodoce.com/mundoanimal/caes-roedores-trocar-o-sapato-pelo-brinquedo/
Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Linguagem corporal dos cães
O cão dá sinais corporais que podem ser interpretados por pessoas observadoras. Através desses sinais podemos ter uma idéia do humor e intenções.As orelhas, a cauda, a mandíbula e a posição do corpo devem ser observadas atentamente:
Cão Alegre:
Mantém a cauda reta, abanando, pode curvar o corpo, quase encostando a cabeça no chão.
Cão submisso:
Mantém as patas fletidas (dobradas), orelhas posicionadas para trás, cauda abaixada.
Cão alerta:
Mantém a cabeça alta, apontando a base das orelhas para frente e dirigindo seu olhar para o objeto que chamou sua atenção. Na maioria das vezes, sua boca estará fechada. Ficará de pé, como se estivesse na ponta das patas e com a cauda na altura do dorso. Poderá ocorrer uma leve ereção dos pelos ao longo do dorso. Esta postura indica interesse.
Cão tranqüilo:
Mantém a cauda relaxada, mandíbula relaxada, olhar sereno.
Cão com medo:
Mantém a cauda abaixadae rígida, o pescoço fica reto, mostra os dentes com a boca semi-cerrada, pode rosnar, as orlhas ficam para trás, o pelo pode estar eriçado no dorso.
Cão manifestando agressividade:
Mantém o olhar fixo sobre a presa, a cauda e a orelha ficam erguidas, dentes bem à mostra, rosna e late.
Cães que comem fezes - COPROFAGIA
Ato de comer fezes, é muito comum, na clínica veterinária, queixas relacionadas a cães que comem fezes. "Ver meu cãozinho fazendo isto me causa repugnância", dizem todas as pessoas que vêem seu animal com este tipo de comportamento e geral correm para o veterinário em desespero e pedem uma explicação, um tratamento ou alguma solução rápida, pois não querem mais que seu cão faça isso.
Bom, não é tão simples assim, o estudo da coprofagia ainda não chegou a uma resposta e muito menos a um tratamento definitivo para este problema, existem várias explicação para tal fato, onde devemos primeiro classificar e identificar a origem do problema:
Classificação por tipo de fezes
Esta classificação foi feita segundo relato em literatura
a) Cães que comem fezes de animais herbívoros. Comportamento comum de ser observado em carnívoros silvestres. Fezes, como por exemplo, de cavalos, são
uma fonte de produtos de digestão microbiológica alem de fornecerem nutrientes aos cães.
uma fonte de produtos de digestão microbiológica alem de fornecerem nutrientes aos cães.
b) Cães que comem fezes de gatos. Comportamento comum de causa indeterminada.
c) Cadelas recém paridas comem as fezes de seus filhotes. Ainda que seja um comportamento normal pode ser mal interpretado.
d) Cães que comem as próprias fezes.
e) Cães que comem fezes de cães adultos. A razão para esse comportamento não está bem determinada.
f) Cães que comem fezes humanas.
g) Cães mantidos em canis públicos ou abrigos particulares parecem exibir mais freqüentemente este comportamento.
h) Casos mistos.
Classificação segundo as causas
Varias são as hipóteses sugeridas como causas da coprofagia, no entanto não há respostas definitivas. Alguns autores sugerem que a razão para a não definição
das causa deste problema seja a decorrente das inúmeras possibilidades que normalmente envolvem este tipo de comportamento, sendo por tanto um problema multifatorial.
das causa deste problema seja a decorrente das inúmeras possibilidades que normalmente envolvem este tipo de comportamento, sendo por tanto um problema multifatorial.
1. Deficiência metabólica ou doença
a)Cães que comem fezes de outras espécies animais podem fazê-lo por que estas podem ser nutritivas, palatáveis e, por causarem poucos problemas, ou representarem um petisco apreciado pelo cão. Comer fezes pode não ser repugnante para um cão e pode representar uma fonte de alimento.
b) Super alimentação: sobrecarregar o sistema digestivo fornecendo alimentação e especialmente a base de ração uma única vez ao dia pode sobrecarregar o
sistema digestivo e consequentemente ocorrer uma má digestão. Assim as fezes apresentaria um alto grau de produtos alimentares não digeridos. Mais tarde
sentindo fome o cão se alimentaria das próprias fezes.
sistema digestivo e consequentemente ocorrer uma má digestão. Assim as fezes apresentaria um alto grau de produtos alimentares não digeridos. Mais tarde
sentindo fome o cão se alimentaria das próprias fezes.
c) Baixos níveis protéicos ou alimentação insuficiente (fome).
d) Dietas muito ricas em carbohidratos e fibras.
e) Deficiência na produção pelo cão de enzimas digestivas.
f) Verminoses e carência nutricional.
g) Pancreatite crônica.
h) Síndrome de mal absorção.
2. Razões comportamentais
a) As cadelas recém paridas consomem as fezes dos filhotes. Dessa forma mantém o ninho limpo.
b) Ansiedade devido a conflito ambiental. Stress ambiental pode contribuir com vários comportamentos incluindo a coprofagia.
c) Cães entediados que manipulam fezes como passatempo. (brincadeira ou comportamento lúdico)
d) O cão pode ser condicionado a ingerir fezes para receber atenção do proprietário. O comportamento pode ter sido reforçado pela reação emocional do proprietário "Não faça isso Totó !!!!!!!!!"e que significou ganho de atenção.
e) As fezes parecem ter um caráter lúdico e ser gratificantes, auto recompensa e serem saborosas.
f) Punições excessivas relacionada a eliminações do cão. Cães podem comer fezes para evitar que os proprietários os punam.
g) A distribuição errônea do espaço de dormir, alimentar, defecar e urinar. Cães que não dispõem de espaço suficiente e são forçados a defecar em seu espaço de
dormir acabam por ingerir suas fezes para manter o espaço limpo.
dormir acabam por ingerir suas fezes para manter o espaço limpo.
h) Ansiedade de separação. Cães deixados em casa sem companhia por um longo período de tempo acabam por exibir este comportamento.
i) Vício por razões comportamentais. Cães confinados ou presos são mais aptos a desenvolverem coprofagia do que aqueles que estão em companhia humana na
maior parte do tempo. Parece que animais que saem a passeio, recebem maior atenção do dono, são menos isolados e ganham brinquedos podem ter este comportamento diminuído, aliviado.
maior parte do tempo. Parece que animais que saem a passeio, recebem maior atenção do dono, são menos isolados e ganham brinquedos podem ter este comportamento diminuído, aliviado.
j) Cães selvagens ao se alimentarem da caça iniciam sua alimentação pela ingestão de órgãos abdominais, incluindo ai o intestino e seu conteúdo. Daí as fezes não serem repugnantes para os cães.
k) Hereditárias, manifesta-se aproximadamente aos 6-8 meses. Em tais casos o comportamento é considerado normal, onde buscar nutrientes no lixo representou
uma adaptação no processo d evolução e domesticação do cão.
uma adaptação no processo d evolução e domesticação do cão.
Tratamentos propostos
Cães jovens podem comer fezes com o propósito de estabelecer uma flora bacteriana intestinal apropriada, no entanto, comer as fezes representa um comportamento não adequado uma vez que as fezes podem ser fontes de infestação de vermes, bactérias e vírus. Por outro lado este comportamento é rejeitado por nós e portanto deve ser tratado, ou modificado.
O Tratamento dos casos de coprofagia descritos em literatura não são uniformes. Uma vez que as causas são multifatorias e não sejam bem definidas também tornam a escolha do tratamento muito difícil e as vezes controvertido..
Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/artigo92.htm
MV. André de Almeida Prazeres Gonçalves - CRMV- SP 10.821
Bibliografia: "Coprofagia em cães: um estudo etológico de caso" - Anais do XV encontro anual de Etologia, nov. 1997, v. 15, p. 391 UFSCar, São Carlos (SP) - Organização SBEt. - Dr. Mauro Lantazman - especialista em coprofagia
Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/artigo92.htm
Bibliografia: "Coprofagia em cães: um estudo etológico de caso" - Anais do XV encontro anual de Etologia, nov. 1997, v. 15, p. 391 UFSCar, São Carlos (SP) - Organização SBEt. - Dr. Mauro Lantazman - especialista em coprofagia
ADOTAR UM ANIMAL ADULTO?
Quando alguém decide ter um animal, logo pensa em adotar um filhotinho. Geralmente nem lhes passa pela cabeça adotar um animal já adulto. Lhes parece conveniente acompanhar o crescimento do animal, como se pudesse mudar a personalidade dele por ser pequeno. Muita gente acha que por ser adulto ele vai ter grandes dificuldades de adaptação. Mas será que é assim mesmo? Não existe nenhuma vantagem em adotar um animal adulto? Na verdade existem várias e um animal já adulto é o perfeito pra muitas pessoas:
Você já conhecerá a personalidade do animal, sendo que ele filhote ainda pode mudar muito
Um adulto dá MUITO MENOS trabalho que um filhote
Um filhote é muito ativo, enquanto um adulto você pode adotar um calminho que já tenha passado dessa fase
Um adulto ao contrário do que a maioria pensa é muito bom pra crianças
Se você adotar com um protetor ou em um abrigo pode escolher um animal que tenha a personalidade de acordo com seu estilo de vida
DICA PARA QUEM QUER ACOMPANHAR O CRESCIMENTO DE FILHOTES:
-Adote uma fêmea gravida já adulta, fique com ela e doe os filhotes (ou até mesmo fique com eles). Você acompanhará o crescimento deles e estará salvando vidas, a da gata e as dos filhotes. (Não esqueça de castrar a gatinha/cadelinha depois que ela der cria, assim que puder.)
COISAS QUE CERTAS PESSOAS QUE QUEREM ADOTAR FILHOTES GERALMENTE NÃO PENSAM
O filhote crescerá
a fase de filhote é uma fase em que os animais estão muito ativos e curiosos, acabam fazendo muita bagunçae e conseqüentemente dão mais trabalho
Você NÃO poderá mudar a personalidade dele como muitos pensam.
O filhote necessita de cuidados especiais
Em abrigos e com protetores há muitos adultos a espera de um lar. Muitos meigos, doces, ou grudentos, outros ativos...Adote um, fale com o responsável pela doação e peça um animal com a personalidade que se encaixe com seu estilo de vida. Não há grandes dificuldades de adaptação como muitos pensam.
ADOTE UM ANIMAL, SALVE UMA VIDA
Fonte: http://queroumlarmaterias.blogspot.com/2007/08/adotar-um-animal-adulto.html
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A DEUSA Gata no Antigo Egito
UMA GATA OU UMA MULHER com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubastis, cujo nome em egípcio — Per-Bastet — significa Casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas espalhadas pelo mundo. Essa divindade também estava associada à Lua e protegia os partos e as mulheres grávidas de doenças e dos maus espíritos. Tornou-se ainda padroeira dos festivais, muito populares até a época romana, nos quais as bebedeiras eram comuns.
O NOME QUE OS EGÍPCIOS DAVAM ao gato era myw, que correspondia ao som que o bicho emite, ou seja, o nosso conhecidomiau, palavra onomatopaica que passou para outros idiomas, inclusive o português, indicando o miado daquele animal. O gato, aliás, era um dos bichos mais estimados no Egito. Bastet era uma divindade bastante antiga, já citada nas primeiras dinastias, quando então era identificada com os gatos selvagens que povoavam o país. Foi a partir do Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) que ela começou a ser associada com o gato doméstico. Seu nome significa "deusa do bas", palavra que identifica um jarro de unguento para cerimônias funerárias. Símbolo do amor materno, da fecundidade e da doçura, protegia os lares e a partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como mãe do faraó, a quem ajuda. Sendo os soberanos da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) oriundos de Bubastis, tornaram a deusa de sua cidade natal uma divindade de cunho nacional. Dessa época em diante foi considerada filha de Rá e os poderes benéficos do Sol lhe foram incorporados.
DURANTE O TERCEIRO PERÍODO Intermediário (c. 1070 a 712 a.C) começaram a ser construídas necrópoles para abrigar múmias de gatos. Esses animais eram criados no templo de Bubastis com o objetivo de serem sacrificados à deusa e mumificados. Devotos da divindade adquiriam tais múmias que eram envoltas em tecido, colocadas em sarcófagos feitos sob medida e enterradas como oferendas à Bastet em túmulos subterrâneos cobertos com uma abóbada. Quando os reis líbios da XXII dinastia (c. 945 a 712 a.C.) fizeram de Bubastis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
A PARTIR DA XXVI DINASTIA (664 a 525 a.C.), agora já no chamado Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), tornou-se comum os adeptos da deusa lhe oferecerem, em seus templos, ex-votos na forma de estatuetas que representavam a divindade sob a forma de gato. Feitas geralmente de bronze, mas também de outros materiais, as esculturas costumavam trazer no pescoço um colar ou o olhoUedjat e brincos de ouro nas orelhas. Ao ser representada na forma humana podia trazer nas mãos um cetro, uma planta de papiro, um sistro, instrumento musical que tocava nas festividades, etc. No braço podia carregar um cesto que, às vezes, aparece cheio de gatos
DIZIA A LENDA que a deusa-leoa Sekhmet, após ter dizimado parte da humanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível bebedora de sangue se trasformara em Bastet, bebedora de leite. Em Bubastis, cidade situada na região central do delta nilótico e principal centro de culto dessa deusa, as festas em sua homenagem eram muito concorridas. O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no seu tempo, escreveu:
Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças.
Acima, estatueta de bronze de Bastet da época romana. Museu Britânico. NO EGITO os arqueólogos encontraram cemitérios inteiros de animais sagrados mumificados. Essa prática cresceu de importância no período mais recente da história do Egito antigo, sob o domínio dos Ptolomeus. Por isso, não deve ser considerada típica da vida religiosa do Egito em seu auge.
OS CEMITÉRIOS de animais estavam situados nas proximidades de seus respectivos centros de culto. Assim, os gatos, que representavam essa deusa Bastet da alegria e do amor, eram mumificados e enterrados em Bubastis.
A MUMIFICAÇÃO DE ANIMAIS e pássaros, em verdade, era muito grosseira e o corpo era freqüentemente reduzido a um esqueleto antes de ser envolto em bandagens. Tais bandagens, porém, eram aplicadas com grande habilidade e todos os esforços eram envidados para produzir uma múmia convincente na aparência. Essa múmia de gato, do Período Tardio, por exemplo, está cuidadosamente envolta por numerosas tiras de linho.
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos
últimos períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular existiu já nos períodos mais antigos. Muito antes do culto aos animais sagrados do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c. 1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título de Osíris Tamit justificado.
Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se ajoelhadas em sinal de amparo.
Fonte: http://fascinioegito.sh06.com/animais.htm
O NOME QUE OS EGÍPCIOS DAVAM ao gato era myw, que correspondia ao som que o bicho emite, ou seja, o nosso conhecidomiau, palavra onomatopaica que passou para outros idiomas, inclusive o português, indicando o miado daquele animal. O gato, aliás, era um dos bichos mais estimados no Egito. Bastet era uma divindade bastante antiga, já citada nas primeiras dinastias, quando então era identificada com os gatos selvagens que povoavam o país. Foi a partir do Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) que ela começou a ser associada com o gato doméstico. Seu nome significa "deusa do bas", palavra que identifica um jarro de unguento para cerimônias funerárias. Símbolo do amor materno, da fecundidade e da doçura, protegia os lares e a partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como mãe do faraó, a quem ajuda. Sendo os soberanos da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) oriundos de Bubastis, tornaram a deusa de sua cidade natal uma divindade de cunho nacional. Dessa época em diante foi considerada filha de Rá e os poderes benéficos do Sol lhe foram incorporados.
DURANTE O TERCEIRO PERÍODO Intermediário (c. 1070 a 712 a.C) começaram a ser construídas necrópoles para abrigar múmias de gatos. Esses animais eram criados no templo de Bubastis com o objetivo de serem sacrificados à deusa e mumificados. Devotos da divindade adquiriam tais múmias que eram envoltas em tecido, colocadas em sarcófagos feitos sob medida e enterradas como oferendas à Bastet em túmulos subterrâneos cobertos com uma abóbada. Quando os reis líbios da XXII dinastia (c. 945 a 712 a.C.) fizeram de Bubastis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
A PARTIR DA XXVI DINASTIA (664 a 525 a.C.), agora já no chamado Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), tornou-se comum os adeptos da deusa lhe oferecerem, em seus templos, ex-votos na forma de estatuetas que representavam a divindade sob a forma de gato. Feitas geralmente de bronze, mas também de outros materiais, as esculturas costumavam trazer no pescoço um colar ou o olhoUedjat e brincos de ouro nas orelhas. Ao ser representada na forma humana podia trazer nas mãos um cetro, uma planta de papiro, um sistro, instrumento musical que tocava nas festividades, etc. No braço podia carregar um cesto que, às vezes, aparece cheio de gatos
DIZIA A LENDA que a deusa-leoa Sekhmet, após ter dizimado parte da humanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível bebedora de sangue se trasformara em Bastet, bebedora de leite. Em Bubastis, cidade situada na região central do delta nilótico e principal centro de culto dessa deusa, as festas em sua homenagem eram muito concorridas. O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no seu tempo, escreveu:
Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças.
OS CEMITÉRIOS de animais estavam situados nas proximidades de seus respectivos centros de culto. Assim, os gatos, que representavam essa deusa Bastet da alegria e do amor, eram mumificados e enterrados em Bubastis.
A MUMIFICAÇÃO DE ANIMAIS e pássaros, em verdade, era muito grosseira e o corpo era freqüentemente reduzido a um esqueleto antes de ser envolto em bandagens. Tais bandagens, porém, eram aplicadas com grande habilidade e todos os esforços eram envidados para produzir uma múmia convincente na aparência. Essa múmia de gato, do Período Tardio, por exemplo, está cuidadosamente envolta por numerosas tiras de linho.
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos
últimos períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular existiu já nos períodos mais antigos. Muito antes do culto aos animais sagrados do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c. 1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título de Osíris Tamit justificado.
Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se ajoelhadas em sinal de amparo.
Fonte: http://fascinioegito.sh06.com/animais.htm
domingo, 25 de setembro de 2011
É apenas um gato
Apologia a um amigo peludo excepcional, que faz parte importante da minha vida... Léo Evandro Fraga & Digão
"O GRITO DO BICHO": MAUS-TRATOS A ANIMAIS RECEBE O NOME DE "OLIMPÍADA ...
"O GRITO DO BICHO": MAUS-TRATOS A ANIMAIS RECEBE O NOME DE "OLIMPÍADA ...: E dizer que a gente fala da violência de algumas pequenas cidades européias... agora vê, o programa mais conhecido do Brasil fala que é Oli...
sábado, 24 de setembro de 2011
Protesto na web cancela festival com carne de cachorro na China
Depois de protestos de inúmeros internautas, o governo chinês cancelou a realização de um festival com 600 anos de tradição que era conhecido pela fartura de carne de cachorro, informaram nesta quarta-feira (21) as autoridades da província de Zhejiang. Realizado sempre em outubro, na cidade de Qianxi, o festival despertou a revolta dos internautas por conta da crueldade com os cachorros, que eram sacrificados nas ruas em nome da celebração.“Justamente por este motivo, o governo optou por seu cancelamento”, disse o funcionário Zhang Jianhong à agência de notícias estatal Xinhua. Depois que o massacre de cachorros foi parar na internet através de um vídeo, milhares de pessoas resolveram se manifestar contra a realização do evento.Segundo a história do festival, os cachorros de Qianxi foram sacrificados pelas tropas de Zhu Yuanzhang, fundador da dinastia Ming (1368-1644), antes que o mesmo tomasse a cidade. A intenção era evitar que os latidos estragassem os planos de ataque. Depois da conquista, as mesmas tropas promoveram um banquete com carne de cachorro. Assim, os habitantes da região começaram a adotar o costume cruel para homenagear o imperador e sua esposa.Fonte: Terra
“Justamente por este motivo, o governo optou por seu cancelamento”, disse o funcionário Zhang Jianhong à agência de notícias estatal Xinhua. Depois que o massacre de cachorros foi parar na internet através de um vídeo, milhares de pessoas resolveram se manifestar contra a realização do evento.
Segundo a história do festival, os cachorros de Qianxi foram sacrificados pelas tropas de Zhu Yuanzhang, fundador da dinastia Ming (1368-1644), antes que o mesmo tomasse a cidade. A intenção era evitar que os latidos estragassem os planos de ataque. Depois da conquista, as mesmas tropas promoveram um banquete com carne de cachorro. Assim, os habitantes da região começaram a adotar o costume cruel para homenagear o imperador e sua esposa.
Fonte: Terra
http://www.anda.jor.br/
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Mulher vive em casa com 700 gatinhos
Foto: Reprodução/ Época
Um dia nesta casa custa R$ 10,8 mil. Não à toa. Aqui vivem 700 gatos. E uma mulher, Lynea Lattanzio, apelidada pela vizinhança como a “maníaca dos gatos”. Mas ela insiste: “Eu não sou louca”.
A americana conta que começou a cuidar dos animais depois que se divorciou, em 1981. De lá para cá, ela já recebeu e cuidou de mais de 19 mil gatos em sua casa, que ocupa uma área de 12 acres na cidade de Palier, na Califórnia.
Mas o que começou como uma paixão pelos gatos acabou virando um negócio. Em sua residência, Lynea também oferece serviços de castração e facilita a adoção dos gatinhos, segundo o tabloide britânico “Daily Mail”. Na casa também há uma enfermaria e até um “lar para idosos”, onde os animais podem viver durante sua ‘aposentadoria’.
Os custos para manter todos os animais bem cuidados é altíssimo, claro. Segundo Lynea, os gastos chegam a US$ 5,7 mil por dia, o equivalente a R$ 10,8 mil. Para bancar comida, remédios e tudo o mais, a americana conta com doações e um dedicado time de voluntários.
“Somos um santuário sem jaulas e sacrifícios. Eu não sou louca, prefiro dizer que sou excêntrica ou masoquista”, brinca Lynea. E acrescenta: “Se fosse um gato, eu também gostaria de morar aqui”.
Como se não bastassem 700 gatos, ela ainda tem 15 cachorros. E avisa: esse é só o começo.
Não acredita? Veja o vídeo da “National Geographic” que conta mais sobre Lynea e seus gatos:
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