A Frente Nacional está sendo lançada em todos os estados brasileiros, mas foi o Rio Grande do Sul a primeira unidade da Federação a manifestar interesse em mobilizar a sociedade para colaborar com os trabalhos da Câmara dos Deputados. O deputado Paulo Odone (PPS) entregou ao presidente da Assembleia um documento, com 40 assinaturas, criando Frente em Defesa dos Animais em nível estadual. “O comprometimento é o único instrumento capaz de mudar o rumo de uma história. Por isso, precisamos cada vez mais de pessoas, sejam elas homens públicos ou da sociedade civil, para garantir os direitos dos animais, assegurados em leis, mas ainda muito distante de serem cumpridos", disse Paulo Odone.
A Frente gaúcha terá o apoio incondicional da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), a primeira do país com caráter jurídico. “Vejo a necessidade de propor um novo pacto social, a exemplo da proposta de Thomas Hobbes à época: um pacto de solidariedade. É hora promovermos a união entre a sociedade civil e as três instâncias por essa causa”, afirmou Regina.
Da mesma opinião compartilhou o deputado federal Ricardo Izar (PSD/ SP). Ele enfatizou a necessidade do tema ser levado a sério por todos. "Para alguns parlamentares essa questão é tratada em segundo plano, mesmo sendo um assunto de saúde humana e pública. Por isso estamos identificando os problemas regionais e, até o final do ano, apresentar um Estatuto dos Direitos Animais", explicou.
Governo e sociedade juntos
“Sem a dedicação e a obstinação dos protetores não teríamos chegado até aqui", disse Fortunati
“Sem a dedicação e a obstinação dos protetores não teríamos chegado até aqui", disse Fortunati
Propostas
Além da proibição de animais em circos, a Frente Parlamentar está debatendo e sugerindo medidas relacionadas ao controle populacional de animais; ao combate da caça ilegal e do tráfico de animais silvestres; às condições de transporte e abate de bichos; ao aperfeiçoamento da legislação vigente; e à proteção do habitat natural. “Nosso país é imenso e, para que tenhamos um regramento, o Congresso precisa unificar a legislação que trata de animais”, completou Izar.
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