quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Artistas e ONGs querem aumentar punição a quem maltrata animais

Uma comissão de pessoas envolvidas com a causa dos direitos dos animais esteve em Brasília nesta terça-feira (29) para entregar aos parlamentares uma petição pública assinada por mais de 60 mil pessoas. No grupo estavam artistas como Marcelo Médici, Ricardo Rathsam e Júlia Bobrow, integrantes de ONGs (Vira-Lata Vira-Vida, Segunda Chance e Salva Cão) e outros colaboradores (como o gestor público Daniel Guth).
Divulgação
Fernanda Barros, Daniel Guth, Julia Bobrow, Marcelo Médici e o deputado federal Ricardo Izar Junior em Brasília, nesta terça
Fernanda Barros, Daniel Guth, Julia Bobrow, Marcelo Médici e o deputado federal Ricardo Izar Junior em Brasília, nesta terça
O grupo foi recebido pelos deputados federais Alessandro Molon (proponente da Subcomissão Especial de Crimes e Penas), Ricardo Izar Junior (presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais) e Ricardo Tripoli, pelo senador Aloysio Nunes e por Luiz Paulo Barreto (secretário-executivo do Ministério da Justiça).
E ouviu muitas sugestões, como a do deputado Izar, de elaborar um projeto de lei de iniciativa popular --que iria direto para votação (caso chegue a 1,5 milhão de assinaturas, como a Lei Ficha Limpa ). "Uma iniciativa assim ganha vida própria e chega aqui com força", afirma Aloysio Nunes.
Barreto, representando o ministro José Eduardo Cardozo, também deu ideias para que o projeto de lei seja viável sem, necessariamente, exigir a detenção do agressor, como o impedimento de realizar financiamento público ou participar de concursos. "Vou pedir para a secretaria estudar o assunto e definir uma proposta", garantiu Barreto.
Outra alternativa é identificar projetos que já estejam em andamento no Senado e tentar modificar ou incluir itens mais severos em relação à punição a esses agressores.
A comissão que foi a Brasília --e que batizou a iniciativa de Lei Lobo-- vai definir, a partir dessas conversas, quais serão os próximos passos para tentar fortalecer os direitos dos animais.
"A punição atual está virando um estímulo, porque é tão pequena que vale a pena pelo 'divertimento'", diz Miriam Miranda, presidente da ONG Vira-Lata Vira-Vida. Ela cuidou do rottweiler Lobo, morto no último dia 15 após ser arrastado por seu dono por diversos quarteirões, preso a um carro.
Neste caso, a pena para o agressor foi de multa no valor de R$ 1.500 e 120 horas de trabalho em um canil municipal. "A punição está branda, mas a revolta é grande", afirma Marcelo Médici.

sábado, 26 de novembro de 2011

Moradores protestam contra maus-tratos a animais

Cães e gatos estariam sendo abandonados por agropecuária em Porto Alegre

Dezenas de pessoas protestam contra supostos maus-tratos a animais na Capital
Crédito: Bruno Alencastro
O abandono de uma caixa com filhotes de cães e gatos à beira de uma avenida no bairro Belém Velho, em Porto Alegre, foi flagrado pela comunidade e motivou protesto neste sábado. A manifestação aconteceu na frente da agropecuária, que é suspeita de cobrar dinheiro para mediar a adoção dos bichinhos e, longe do olhar das pessoas, abandoná-los em locais ermos da zona Sul da Capital.

A caixa, mais tarde encontrada por clientes que suspeitaram do problema, estava fechada e lacrada com fita crepe. Os filhotes nem sequer tinham frestas para renovação do ar que respiravam. Eles foram resgatados e encaminhados para adoção sob termos de responsabilidade em uma empresa assistida por ONGs.

O fato ocorreu na semana passada. Comoveu os moradores do bairro Cavalhada e revoltou integrantes dos movimentos protetores dos animais de toda a Capital. Dezenas de pessoas levaram faixas, cartazes e caixas de papelão com bichos de pelúcia para a frente da loja, que não abriu neste sábado, para simbolizar o abandono.

“Bicho não é lixo”, defendeu a militante Carolina Martins, 26 anos. Segundo ela, a articulação do movimento foi feita em sites de relacionamento. Noeli Soares, 63 anos, ficou sabendo e resolveu aderir ao protesto. “Mexeu com os animais, mexeu comigo”, garantiu a dona de casa.

A manifestação foi pacífica. Uma guarnição da Brigada Militar acompanhou o protesto e isolou a fachada da loja para impedir eventuais altercações.

A corretora de seguros Ana Lúcia Cortez, 30 anos, também soube do manifesto pela internet e compareceu. “Paguei R$ 50 para eles ajudarem a achar um lar para minha gatinha. Não pude continuar com ela, pois meu filho sofreu com alergias. No outro dia, a gata, já adulta, tinha sumido da vitrine, mas eles se recusaram a dar detalhes sobre a adoção”, disse, preocupada.

A reportagem do Correio do Povo tentou contato com os proprietários da agropecuária, tanto no local quanto por telefone, e não foi atendida. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pela Secretaria Especial dos Direitos Animais da Prefeitura.

Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=364857
Fonte: Luiz Sérgio Dibe / Correio do Povo

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Santuário para gatos sem lar...

O Rancho Caboodle é um santuário de gatos que tem cerca de 100 acres e foi criado por Craig Grant, em 2003. Este paraíso para os gatos está localizado em Ponte Vedra Beach, na Florida, e é hoje o lar de mais de 500 gatos felizes. Este enorme rancho é usado como abrigo para gatos sem lar é composto por lotes de pequenas casas, como a prefeitura, uma igreja, um moinho de água, lagoas, etc.
Assista o vídeo:

domingo, 20 de novembro de 2011

Sabe aquele bichinho lindo que você viu no Petshop… | Confraria dos Miados e Latidos

Sabe aquele bichinho lindo que você viu no Petshop… | Confraria dos Miados e Latidos

Moradores de Lençóis Paulista (SP) recebem orientação sobre guarda responsável de animais

Tomar a decisão de adotar um gato ou um cachorro, deve vir acompanhada da consciência de que está se escolhendo um ser vivo para fazer parte da rotina da casa e da família. E como os demais membros que ali convivem, os animais também têm as necessidades próprias de sua espécie que precisam ser supridas, como fome, sede, sono, dor, necessidade de proteção e atenção.

Parece simples, mas em tese não é isso que acontece com muitas pessoas que fazem a opção de ter um animal. Para evitar que ocorram maus-tratos com os animais é que os agentes comunitários de saúde da Diretoria de Saúde estão realizando um trabalho de conscientização dos moradores, passando em todas as residências e esclarecendo sobre a posse responsável dos animais e a função do canil municipal.

Fonte: Tribuna

sábado, 12 de novembro de 2011

GATOS DE HEMINGWAY: OS GATOS COM DEDOS A MAIS


Gatos na Casa e Museu de Hemingway

Ernest Hemingway, prémio nobel da literatura, era um amante de gatos. O seu primeiro gato foi-lhe dado pelo capitão de uma embarcação em Key West, Florida, Estados Unidos da América. O gato era um Maine Coon com seis dedos. Pela dedicação que o escritor demonstrou para com gatos com dedos extra, estes acabaram por ficarem conhecidos popularmente como os Gatos de Hemingway.

Os gatos normalmente têm 18 dedos, cinco nas patas da frente e 4 nas de trás. Mas há gatos que apresentam seis ou mais dedos nas patas da frente e por vezes um dedo extra nas de trás. Esta característica é conhecida por polidactilia e é considerado um defeito na maioria das raças felinas. Segundo o Guinness Book, o gato com o maior número de dedos é Jake com um total de 28 dedos, sete em cada pata.

Registos dos primeiros gatos polidácteis datam do século XIX, altura em que eram associados a bruxaria e muitas vezes mortos. Acabaram por ser revitalizados pelos marinheiros que os consideravam sinal de boa sorte e os espalharam pelos 4 continentes.

Há uma grande concentração de gatos com dedos extra na zona Norte dos Estados Unidos da América, mas há registos destes animais na Ásia e Reino Unidos há alguns séculos. Nos Estados Unidos da América estes gatos estão a ser criados e vendidos como se de uma raça se tratassem, embora não seja oficialmente reconhecidos como tal.

A Polidactilia é causada por um gene anormal, qualquer gato que tenha na sua ascendência outro gato com dedos extra, pode também ser um Gato de Hemingway. Este problema congénito não tem contudo qualquer implicação na saúde dos gatos. Geralmente a maior preocupação está na manutenção das unhas. Por não poderem ser desgastadas pelo gato, as unhas podem crescer demasiado e devido à curvatura, enterrarem-se na pele. Os gatos polidáctilos podem também ter maior dificuldade em aprender a andar, mas em adultos não têm qualquer problema de locomoção.

A hipoplasia radial felina é bastante semelhante ao crescimento de dedos extra, mas em vez de gerar mais dedos, pode dar origem a ligamentos conjuntos para os dedos. As patas parecem mais largas e o caso parece menos preocupante do que a polidactilia, mas na verdade é mais grave. O cruzamento destes gatos pode dar origem a crias com graves anormalias na formação das patas e dedos que causam problemas de locomoção.

Durante algum tempo, pensou-se que a hipoplasia radial felina e a polidactilia eram a mesma coisa e os gatos com dedos extra foram retirados dos programas de criação. Contudo, hoje sabe-se que são problemas distintos.

Os gatos polidácteis acabam por ter polegares oponíveis, que é uma característica dos humanos, alguns primatas, outros mamíferos e casos raros em répteis e anfíbios. O desenvolvimento do polegar oponível é um dos passos importantes na evolução do Homem, porque propiciou a utilização mais complexa de ferramentas. Por essa razão, alguns gatos com polegares oponíveis conseguem abrir latas e executar outras tarefas que gatos com cinco dedos não conseguem.

Os Gatos de Hemingway vivem na antiga casa do autor, como se de um refúgio se tratasse. Aí são acolhidos e vivem num regime de semi-liberdade. Pode conhecer os gatos de Hemingway em http://www.hemingwayhome.com/HTML/our_cats.htm

Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=610

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

AOS DEFENSORES: Nota de Esclarecimento



A Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) vem tornar público fatos relacionados ao cão chamado Spike, que motivaram manifestações de protetores e simpatizantes da causa animal. Primeiramente, cabe esclarecer que trata-se de um cão bravio e por estar há muito tempo acorrentado pela família guardiã, moradora da Vila Farrapos,  não lhe garantia as mínimas condições de sobrevivência. Os maus tratos chegaram a tal ponto que a corrente penetrou no seu pescoço.

Ao contrário do que circulou pelas redes sociais no último final de semana, em nenhum momento a SEDA se omitiu ou negligenciou a questão. Esta Pasta, apesar de ainda contar com uma pequena estrutura para atender demandas cada vez maiores e mais graves, muitas vezes até desconhecida da população, está ciente de suas responsabilidades. 
O drama do cão chegou ao conhecimento da SEDA através de uma denúncia feita em 27 de outubro. No dia seguinte, o fiscal  médico-veterinário Felipe Silveira da Silva foi até a casa da família. A única pessoa que habitualmente consegue chegar perto de Spike é o seu proprietário. Além disso, ele só não foi removido do local no mesmo dia porque o responsável estava trabalhando como ajudante de obras, na Lomba do Pinheiro, e, portanto, não havia a concordância e autorização do chefe da família para o deslocamento do animal .

Profissional competente, Felipe Silva se aproximou do cão, o anestesiou e retirou, um a um, os elos da corrente. Imediatamente o pescoço foi lavado com solução fisiológica para a retirada do tecido doente e aplicado medicamento apropriado, cicatrizante. O animal também foi medicado com analgésicos e antiinflamatório injetáveis, de longa duração. Além de disponibilizar comprimidos para serem ministrados ao longo do final de semana, o médico-veterinário entendeu que somente fechando o recinto com tábuas, as quais seriam removidas quando o dono do animal chegasse em casa, à noite , impediria uma nova tentativa de acorrentamento por parte da esposa do proprietário. Se assim não o fizesse, e, na possibilidade dele agredir algum ser humano ao despertar da anestesia, o médico-veterinário, Felipe, poderia ser responsabilizado criminalmente.
A SEDA entende que os procedimentos de Felipe Silveira da Silva foram corretos ao respeitar critérios éticos, médicos e legais e que, devido à ausência do proprietário no momento do atendimento, não o removeu porque somente com a concordância dele poderia optar por esta alternativa, com vistas à condições mais propícias para uma plena recuperação.
A Secretaria lamenta o fato e alerta que as informações repassadas à rede de proteção animal tenham sido divulgadas incompletas. O poder público tem, acima de tudo, responsabilidade perante seus atos e deve prezar por eles, o que lhe impede, em muitas ocasiões, agir como particulares em seus livres arbítrios, e, portanto,  respeita a propriedade dos cidadãos.
A equipe técnica da SEDA coloca-se à disposição para dar seqüência no atendimento do Spike e na sua posterior adoção.


*Matéria divulgada no Boletim Informativo da SEDA em 04.11.2011


Bioética em Debate 4 argumenta sobre a violência na contemporaniedade


O encontro, promovido pelo Instituto de Bioética da PUC/RS, acontece nos próximos dias 7 e 8 de novembro, a partir das 19h30, no auditório do Prédio 5 da universidade. De acordo com a coordenadora do evento, Anamaria Feijó, a ideia é debater as diversas formas de violência contra os idosos, mulheres e animais, além das drogas ilícitas.
A primeira-dama Regina Becker, voluntária da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), será uma das palestrantes do evento. Ela falará no dia 7, às 19h40, sobre a Violência Contra Animais. Regina acredita que, daqui a dez ou 15 anos, Porto Alegre se tornará referência no cuidado animal e que todos terão um lar, um dono responsável e, principalmente, o respeito do próximo. “É um trabalho de formiguinha que, além do controle reprodutivo e do combate aos maus tratos, começa com a conscientização da sociedade sobre a vida animal”, diz Regina.
As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de novembro pelo site www.pucrs.br/eventos/bioeticaemdebate. Após esta data, os interessados devem procurar o Setor de Atendimento da PROEX (Prédio 40 da PUCRS). O valor das inscrições é de R$ 20 para alunos e diplomados; de R$ 25 para professores; de R$ 30 para estudantes; e de R$ 35 para o público em geral.
Programação
Dia 7/11
19h30min 
– Abertura
19h40min – Violência contra os animais
Palestrantes: Regina Becker, Primeira-Dama de Porto Alegre, e Fernanda de Medeiros, do Instituto Piracema
20h40min – Discussão com o grupo
20h55min – Intervalo
21h10min – Violência contra a mulher
Palestrantes: Lívia Haygert Pithan, da Faculdade de Direito da PUC/ RS, Patrícia Grossi, da Faculdade Serviço Social da PUC/ RS
22h10min – Discussão com o grupo
22h30min – Encerramento
Dia 8/11
19h30min
 – Violência contra o social: drogas ilícitas
Palestrantes: Rosane Maria Salvi, da Faculdade de Biociências da PUC/ RS, e Shirley Silveira, da Clínica Pinel
20h30min 
– Discussão com o grupo
20h45min – Intervalo
21h – Violência contra o idoso
Palestrantes: Carla Schwanke, do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUC/ RS, e Anelise Crippa Silva, do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUC/ RS
22h
 – Discussão com o grupo
22h30min – Encerramento

*Matéria divulgada no Boletim Informativo da SEDA em 04.11.2011

SEDA prestigia dois anos do projeto Vira-Latas: adote esta ideia

Em comemoração aos dois anos do Projeto Vira-Latas: Adote Esta Ideia, desenvolvido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, diversas atividades estão previstas para o evento que acontece no sábado (5), a partir das 9h, na sede da escola (rua Gervásio Braga Pinheiro, 427 - Lomba do Pinheiro).

O encontro contará com a  presença da Unidade Móvel Bicho Amigo da SEDA e da equipe de Robótica e do Coral da Saint-Hilaire. A primeira-dama Regina Becker, voluntária da SEDA, será uma das palestrantes do evento, que também contará com a participação de professores e alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil Ponta Grossa que, através do Projeto Entrelaçamentos Culturais, trocou experiências sobre a temática de Guarda Responsável e Educação Humanitária. Como resultado, apresentará uma peça teatral com alunos do Maternal 2 e Jardim B chamada “Yoga dos Animais”.

O Entrelaçamentos Culturais, organizado pela Secretaria Municipal de Educação (SMED), reúne num mesmo espaço docentes, alunos, artistas, intelectuais, escritores e produtores culturais para incentivar a arte em todas suas formas.
Para o encerramento está prevista a “Benção aos Animais”, ministrada por freis franciscanos da Paróquia Santa Clara da Lomba do Pinheiro.
Projeto Vira-Latas 
O projeto Vira-Latas: adote esta ideia iniciou há dez anos, de forma natural, por meio de pais, alunos, professores e funcionários que se mobilizavam para socorrer animais vítimas de abandono e maus tratos.
Através do Decreto 16.420, em 2009, a Prefeitura de Porto Alegre autorizou a permanência de animais domésticos em escolas, considerando-a como necessidade pedagógica. Assim, foi possível encaminhar várias ações além dos cuidados básicos de adoção dos bichinhos, além da construção de um canil.
Conforme a diretora do Saint Hilaire, Gabriela de Camillis, a partir de então, o comportamento dos alunos mudou de forma considerável. “Antes, alguns praticavam atos de violência com os bichinhos; agora, eles ajudam a cuidar. Se encontram algum animal na rua o socorrem, denunciam maus tratos e a escola tem tido papel fundamental”, explica.
Gabriela destaca que parte do sucesso vem do apoio da SEDA. “Damos palestras para educar e conscientizar a população em relação à saúde animal e a diversos procedimentos. Fizemos, em conjunto com a Seda, censo animal para doação de bichos abandonados. Agora, queremos que o projeto ultrapasse fronteiras. Muitas escolas já têm nos procurado”, comenta.
Com o auxílio de parcerias, são disponibilizados cuidados veterinários, medicamentos e procedimentos de esterilização. Cerca de 80 animais já foram doados graças ao projeto. Após a adoção, são realizadas visitas à casa da família para verificar as condições de acolhimento.

*Matéria divulgada no Boletim Informativo da SEDA em 04.11.2011